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Ato Cívico pela Liberdade de Expressão reúne deputados federais no Palácio do Planalto
O direito de fala do parlamentar foi o tema principal do Ato Cívico pela Liberdade de Expressão realizado na tarde desta quarta-feira (27), no Palácio do Planalto, pelas frentes parlamentares evangélicas e da segurança, com a presença do presidente Jair Bolsonaro, do ministro da Secretaria de Governo, Célio Faria Júnior, dos demais ministros e de deputados federais.
Em seu discurso, o presidente Bolsonaro disse que o cerceamento da liberdade de expressão é o que há de pior em qualquer regime: “Democracia e liberdade você tem ou não tem. Eu duvido que não seja a pessoa mais atacada e mais ofendida há anos. Se eu me sentir ofendido, vou à justiça por danos morais, jamais por prisão. Os Poderes existem para serem respeitados e não para um mostrar ser mais forte que o outro. A nossa liberdade não tem preço e é mais importante que a própria vida, porque um homem e uma mulher sem liberdade não tem vida.”
O Encontro com Parlamentares foi marcado por uma sequência de discursos pelos quais deputados federais denunciaram e repudiaram o cerceamento do direito à liberdade de expressão e defenderam a democracia e a Constituição Federal.
“O Brasil é um país livre. A liberdade tem que ser respeitada e nós fomos ungidos pelo voto do povo para isso”, defendeu o deputado federal Marco Feliciano.
“A interferência de um poder sobre outro é uma desobediência à Constituição Federal”, lembrou o deputado federal General Girão.
“Cercear a liberdade de expressão abre um precedente perigoso para os demais direitos básicos do cidadão. Medo não combina com democracia, que não combina com Parlamento. Chega de invasão de competência das outras instituições”, enfatizou a deputada federal Carla Dickson.
“Presidente Bolsonaro nos encheu de orgulho ao defender a democracia em nosso país, protegendo a harmonia entre os Poderes ao conceder a liberdade às próximas gerações”, disse o deputado federal Capitão Alberto Neto.
“A expressão do Parlamento não será calada”, afirmou o deputado federal Jorielson Nascimento.