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“Espero ajudar o Brasil e o presidente”, disse Ramos em sua posse
O novo ministro-chefe da Secretaria de Governo, Ramos, assumiu o comando da pasta na manhã dessa quinta-feira (4). O Presidente Jair Bolsonaro destacou que a sua missão será a de promover a articulação do governo com o Congresso Nacional.
“Temos ao nosso lado, deputados e senadores cientes de que juntos podemos mudar o destino do nosso país”, destacou o Presidente.
Entre suas atribuições na Secretaria de Governo, Ramos deverá assessorar direta e imediatamente o Presidente da República no desempenho de suas funções, especialmente na interlocução com os Estados, Municípios e o Distrito Federal; na articulação política com o Congresso Nacional; no relacionamento com as entidades civis organizadas e na Comunicação do Poder Executivo com a sociedade.
Ramos disse estar ciente da responsabilidade de sua missão, “muitas pessoas me disseram que eu teria uma missão difícil e espinhosa. Mas eu considero que o Presidente Jair Bolsonaro me deu um presente, um privilégio. Será uma honra fazer a articulação com o Legislativo. Vou poder trabalhar novamente com a Casa do Povo, com o Congresso Nacional”, destacou.
O novo ministro destacou ainda que a Secretaria de Governo atua muito além da articulação política com o Congresso Nacional, sua pasta também executa a interlocução entre o governo federal e todos os Estados brasileiros. “Espero ajudar o Brasil e o presidente”, concluiu.
Luiz Eduardo Ramos - Ministro-Chefe da Secretaria de Governo
Carioca, 63 anos, sendo 46 dedicados ao Exército Brasileiro, Ramos possui mestrado em Operações Militares e Doutorado em Ciências Militares.
Em 2001, comandou por dois anos o 8º Batalhão de Infantaria Motorizado em Santa Cruz do Sul (RS). Foi Oficial do Gabinete do Comandante do Exército para exercer a função de Assessor Parlamentar, logo após exerceu a função de Adido Militar de Defesa em Israel.
Em 2016, foi Vice-Chefe do Estado-Maior do Exército. Posteriormente, Ramos foi promovido a General de Exército e nomeado Comandante Militar do Sudeste, último posto exercido antes de sua nomeação como ministro.