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25.08.2015 - Rossetto visita a Força Sindical e reforça chamado para o Fórum sobre emprego, trabalho, renda e previdência
Foto: Naiara Pontes/ SG
Às vésperas da instalação do Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho, Renda e Previdência Social, marcada para 2 de setembro, em Brasília, o ministro Miguel Rossetto (Secretaria-Geral) reuniu-se nesta terça-feira (21/08) com 30 dirigentes da Força Sindical, na sede do sindicato, no centro de São Paulo.
“Para nós o diálogo é uma forma de organizar o governo. É muito difícil um governo comprometido com a mudança imaginar que é possível construir programas, avaliar políticas, a partir de Brasília, fechado na sala. Nada substitui um contato direto”, disse o ministro para cerca de trinta dirigentes de diversos setores representativos da indústria nacional, como metalúrgicos, químicos, alimentação, eletricitários, construção civil, dentre outros.
Rossetto reforçou a importância do Fórum como momento para a realização de uma ampla discussão sobre questões que afetam diretamente os trabalhadores e a economia nacional: “a ideia é abrir um debate com empresários, trabalhadores e o governo para uma agenda de geração de emprego, e, a partir das propostas do movimento sindical, trabalharmos para a preservação da renda, com um debate mais estratégico sobre previdência social.”
Já o presidente da Força Sindical, Miguel Torres, apontou a necessidade de ações para a retomada da atividade econômica. “A crise uma hora passa. Temos que preparar o país nesse momento, para haver crescimento da indústria e emprego. Mas essa retomada não vai ser feita sobre uma indústria fragmentada e desestruturada, sem nenhuma pavimentação, por isso temos que estar preparados”, ponderou o presidente da Força.
Neste sentido, o ministro ressaltou a importância dos sindicatos na elaboração de uma pauta de recuperação da economia nacional. “Queremos apresentar a partir do Fórum propostas fortes para que o Brasil recupere a geração de emprego e renda, e o fortalecimento da economia nacional. Para isso, a participação dos sindicatos é essencial. O país que eu acredito tem que ter uma base muito forte de organização sindical. Não tem país desenvolvido sem sindicatos fortes”, concluiu Rossetto.
Nesta quarta (26/08) o ministro também debate a instalação do Fórum com 20 representantes de movimentos e centrais sindicais como UGT, CUT, CTB, NCST, CSB, Força Sindical e Contag, no Palácio do Planalto, em Brasília.
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