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25.05.2011 - Centrais Sindicais debatem Plano Brasil sem Miséria
Os ministros Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral) e Tereza Campello (Desenvolvimento Social e Combate à Fome), receberam hoje (25/5) representantes das centrais sindicais e entidade que representam os aposentados. A reunião aconteceu no Palácio do Planalto, em Brasília, e dá sequência a uma série de consultas que o governo federal realiza sobre o Plano Brasil Sem Miséria. Já foram ouvidos lideranças de segmentos de movimentos sociais do campo e da cidade, representantes dos conselhos nacionais e ONGs. O Plano será lançado pela presidenta Dilma Rousseff em junho com o objetivo de erradicar a pobreza extrema que ainda atinge 16,2 milhões de brasileiros.
Gilberto Carvalho reafirmou a determinação da presidenta em construir um plano democrático e participativo e informou que, mesmo após o lançamento oficial, o programa continuará a ser aprimorado a partir das contribuições da sociedade civil. Tereza Campello pediu o apoio das centrais sindicais, explicando que o plano está embasado em três eixos: garantia de renda, inclusão produtiva e acesso a serviços públicos.
Tereza Campello solicitou aos dirigentes sindicais o apoio na disseminação de informações, o envio dos cadastros existentes e orientação à população. Os dirigentes sindicais se comprometeram a divulgar informações sobre o Brasil Sem Miséria. A ministra também pediu apoio para cruzar os mapas de renda e da carência de serviços públicos com o mapa de oportunidades. Ela citou a busca ativa como uma ação estratégica do plano: “Vamos fazer um chamamento àqueles que não são atendidos pelos serviços públicos”. Para isso, os servidores serão mobilizados e sensibilizados na busca dessa população que precisa ser assistida.
Participaram do encontro representantes da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Confederação Brasileira dos Aposentados (Cobap), Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) e Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).