Adequação: Tecnológica, Transporte, Embalagem, Design e Rótulos
O transporte e a embalagem devem ser escolhidos de forma cautelosa, a depender do tipo de artesanato exportado. O material utilizado (se é frágil ou não), o tamanho do produto (como, por exemplo, de esculturas) e o peso (baixo, se produtos têxteis) vão influenciar diretamente no tipo de embalagem e de transporte escolhido, que pode ser aéreo, marítimo ou via Correios.
O transporte aéreo é indicado no caso de produtos mais frágeis, normalmente em menor quantidade. O Correios também é uma boa opção para cargas frágeis e leves. Já o transporte marítimo é indicado para uma venda mais volumosa e produtos que não requerem maiores cuidados de manuseio. Ainda, deve-se levar em consideração o fator tempo (necessidade de entrega rápida), além do nível de fragilidade da carga e a quantidade exportada, para a escolha da melhor opção de transporte. Em relação a embalagem, sua escolha é de extrema importância, pois além de visar a proteção da carga, também é necessário otimizar o espaço disponível, evitando gastos desnecessários. Por exemplo, se a escolha de transporte for marítima, é necessário escolher uma embalagem que proteja o produto, mas que também não ocupe muito espaço, pois no container, se paga pelo espaço utilizado, então quanto mais otimizar, melhor. O design da carga afetará diretamente na escolha da embalagem, pois se for um produto com formato irregular, como por exemplo uma escultura, será mais difícil achar uma embalagem que otimize espaço. O SEBRAE criou um material para facilitar o artesão a exportar, com os passos e cuidados necessários principalmente em relação a transporte e logística. Acesso o material aqui. (link externo para http://crab.sebrae.com.br) Para saber mais: |
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O Aprendendo a Exportar Artesanato é uma parceria entre: Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços - MDIC Universidade Federal da Paraíba – UFPB |