Brasília, 10/05/2024 - Encerra, hoje, o primeiro Workshop sobre Classificação de Pessoas Privadas de Liberdade. O evento foi promovido pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (SENAPPEN), por meio da Diretoria de Políticas Penitenciárias (DIRPP) em parceria com o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC).
Durante dois dias, a ocasião reuniu especialistas, gestores públicos e membros da sociedade civil em um diálogo construtivo sobre a classificação de pessoas privadas de liberdade.
Ademais, o evento contou com a presença do Conselho Nacional dos Secretários de Estado da Justiça, Cidadania, Direitos Humanos e Administração Penitenciária do Brasil (Consej), do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) e do Conselho Nacional de Políticas Criminas e Penitenciárias (CNPCP), fortalecendo o compromisso com os direitos humanos e a justiça social.
O Workshop proporcionou um espaço de aprendizado e troca de experiências, destacando práticas bem-sucedidas e desafios enfrentados pelos estados brasileiros, incluindo Rio Grande do Norte, Maranhão, Espírito Santo e Rondônia, bem como experiências internacionais.
Com painéis informativos e oficinas práticas, o Workshop proporcionou uma base sólida para o aprimoramento das políticas penais e a promoção da ressocialização e dignidade das pessoas privadas de liberdade.
A coordenadora de Assistência Religiosa, Jurídica e Social da SENAPPEN, Ana Lívia Fontes, expressou a importância desse evento como um catalisador para o engajamento e colaboração entre os estados. "Esse alinhamento com os estados é importantíssimo para que haja essa troca de experiências e para que possam conhecer as ferramentas de classificação, bem como das Comissões Técnicas de Classificação", enfatizou Ana Lívia.
Para o diretor de Políticas Penitenciárias, Sandro Abel Sousa Barradas, o evento é um catalisador para o engajamento e a colaboração entre a Secretaria e os estados. É uma oportunidade para promover uma troca valiosa de experiências e de conhecimento. Para ele, essa interação com os entes federativos são “alicerces para a construção de sistemas mais eficientes e inclusivos”, conclui o Sandro Abel.
Divisão de Comunicação Social da SENAPPEN