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4ª Conferência Nacional de Cultura
Participação da sociedade civil marca 4ª Conferência Nacional de Cultura
- Foto: Ricardo Stuckert/PR
A 4ª Conferência Nacional de Cultura foi realizada 10 anos depois da última edição. A equipe da Secretaria Nacional de Participação Social da Secretaria-Geral da Presidência da República acompanhou e apoiou todo o processo de organização e realização. Em um estande de articulação, durante os cinco dias, permaneceu no Centro de Convenções Ulysses Guimarães para conversar com o público sobre participação social no governo Lula.
A 4ª Conferência Nacional da Cultura adotou uma metodologia que valorizou o debate com a sociedade civil para definir as políticas culturais do país. As propostas apresentadas foram para a plenária final e revelaram as demandas acumuladas em uma década na área cultural. Os delegados e delegadas votaram e aprovaram 30 prioridades.
O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macêdo participou, ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, da abertura da 4ª Conferência Nacional de Cultura e fez questão de destacar a reconstrução dos canais de participação social pelo governo federal. “Depois de 10 anos, voltamos a debater com o povo as políticas públicas culturais e a definir orientações prioritárias para assegurar transversalidades nas ações do setor. As propostas aprovadas serão a base das diretrizes do novo Plano Nacional de Cultura” explicou o ministro Márcio Macêdo.
O Secretário Nacional de Participação Social, Renato Simões, fez parte da mesa do eixo temático 2: “Democratização do Acesso à Cultura e Participação Social”, com presença das diretorias de Participação Social e de Educação Popular da SNPS.
Segundo ele, foi um espaço central para avançar na parceria da Secretaria-Geral da Presidência da República e do Ministério da Cultura. ”A Conferência foi um sucesso absoluto de crítica, com o ministério recriado, enraizado em comitês estaduais e nos territórios, com orçamento inédito. E com o compromisso permanente do presidente Lula com essa área tão duramente atacada pela direita no governo anterior”, afirmou.