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Ministro Onyx Lorenzoni toma posse na Secretaria-Geral da Presidência
Foto: Isac Nóbrega/PR
Nesta quarta-feira (24), o presidente da República, Jair Bolsonaro, deu posse aos novos ministros da Secretaria-Geral, Onyx Lorenzoni, e da Cidadania, João Roma. Participaram da cerimônia no Palácio do Planalto a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, o vice-presidente, Hamilton Mourão, os presidentes do Senado e da Câmara, Davi Alcolumbre e Arthur Lira, além de outros ministros e autoridades.
Até o fim de 2020, a Secretaria-Geral era comandada por Jorge Oliveira, que deixou o cargo para assumir o posto de ministro no Tribunal de Contas da União (TCU). Por quase dois meses, o subchefe para Assuntos Jurídicos da Presidência, Pedro Cesar Sousa, assumiu a pasta interinamente, antes de passar o posto para o novo ministro.
"Quero dizer ao Onyx, que é o terceiro ministério que ele ocupa. Ele foi o primeiro parlamentar que, lá atrás, acreditou que poderíamos chegar à Presidência e fazer um bom mandato”, frisou o presidente Bolsonaro.
Lorenzoni foi ministro-chefe da Casa Civil no início do governo do presidente Jair Bolsonaro. Depois assumiu a pasta da Cidadania, onde permaneceu por um ano. Durante a gestão, o Ministério foi responsável pela condução do Auxílio Emergencial pago pelo Governo Federal em razão da pandemia de Covid-19.
O presidente Bolsonaro também assinou o termo de posse de João Roma como ministro da Cidadania. Para assumir o cargo, Roma se licenciou do mandato de deputado federal eleito pelo estado da Bahia. Bacharel em Direito, ele tem experiência na administração pública.
“Você tem uma missão bastante difícil aqui também. Você vai lidar, cuidar, de uma grande parcela da nossa sociedade. São os mais pobres, os mais humildes, aqueles que quase nada tem”, ressaltou Bolsonaro ao ministro recém-empossado.
Durante a cerimônia, o presidente Bolsonaro sancionou a lei complementar que dá autonomia ao Banco Central e assinou a mensagem presidencial que encaminha ao Congresso proposta que altera o Sistema Nacional de Serviços Postais.
Com informações do Planalto