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Planalto, Alvorada e Granja do Torto terão plantio de 500 mudas de ipês
Ação sustentável e ecológica irá recompor e ampliar espaços arborizados em todas as dependências da Presidência
Publicado em
15/12/2020 13h53
Atualizado em
03/11/2022 10h38
Foto: Josair Braz - SGPR | ASCOM
A primeira fase do Projeto Ipês do Planalto teve início nesta terça-feira (15) com um ato simbólico que marcou o plantio de algumas mudas no Palácio do Planalto. Ao todo, o espaço irá ganhar 300 novas árvores da espécie considerada símbolo de Brasília e que já se adaptaram ao bioma do Cerrado. Outras 200 mudas irão compor a vegetação do Palácio da Alvorada e da Residência Oficial da Granja do Torto.
O Projeto Ipês do Planalto é uma ação sustentável e ecológica que pretende recompor e ampliar espaços arborizados em todas as dependências da Presidência da República. Muitas das mudas serão plantadas e reposicionadas em substituição a árvores que foram erradicadas por terem o ciclo de vida encerrado.
Atualmente, a área de 860 mil m 2 que compreende Palácio do Planalto, os anexos, o Complexo Via N2, o Alvorada e a Granja do Torto possui 644 mil m 2 de área verde. Mais de 1,6 mil árvores estão catalogadas por espécie e coordenadas geograficamente nesses locais.
O ministro chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Jorge Oliveira, participou do início do plantio, acompanhado do secretário-executivo, Antonio Carlos Paiva Futuro, do secretário especial de Administração, Clóvis Curado, do secretário especial de Modernização do Estado, José Ricardo Veiga, chefes de gabinete da SG e servidores da Casa.
Oliveira falou sobre o projeto e o resultado que poderá ser visto futuramente. “Daqui a algum tempo, a gente vai passar por aqui e ver essas árvores já crescidas. Vamos saber que cada um de nós deixou esse legado”, comentou o ministro.
De acordo com preceitos do projeto, o plantio de árvores nativas traz diversos benefícios e integra uma ação de sustentabilidade que se soma ao modelo de governança e de desenvolvimento. Entre as melhorias estão o controle da erosão do solo, regulação hídrica e filtração da água, além da reciclagem de nutrientes, formação de solo, sequestro de carbono, filtragem de poluentes atmosféricos e suavização do clima.
Iniciativa da SGPR, por intermédio da Secretaria Especial de Administração (SA), o Projeto Ipê conta com a parceria da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e da Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do DF, que cedeu as mudas produzidas na Granja do Ipê.