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Retomada da economia: Brasil abre 33,6 mil novos empregos formais em maio
Saldo de geração de empregos formais ficou positivo pelo quinto mês seguido
om a série de medidas apresentadas pelo Governo do Brasil para tirar a economia da recessão, a população já sente resultado prático no dia a dia. Pelo quinto mês consecutivo, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) apresenta resultados positivos na geração de empregos com carteira assinada no País.
Em maio, o saldo entre as contratações e demissões ficou em 33,6 mil novos postos de trabalho no Brasil, gerando um saldo de 381,1 mil empregos formais criados neste ano. O desempenho é resultado da diferença entre contratações e demissões no mercado de trabalho formal e faz parte do Caged, divulgado nesta quarta-feira (20) pelo Ministério do Trabalho.
No recorte regional, o mercado de trabalho registrou resultado positivo em quatro das cinco regiões brasileiras, com destaque para a região Sudeste, com a abertura de 30,8 mil postos de trabalho, seguido pelas regiões Nordeste (+10,7 mil vagas), Centro-Oeste (+3,9 mil vagas) e Norte (+1,5 mil vagas).
Destaques
No mês, seis dos oito setores da economia contrataram mais do que demitiram. O grande responsável pelo desempenho de maio foi a agropecuária, com a geração de 29,3 mil vagas formais de emprego.
Impulsionado pelo aumento no consumo das famílias - outro sinal da recuperação da economia - o setor de serviços registrou resultado expressivo: foram mais de 18 mil vagas com carteira assinada no mês passado.
Modernização trabalhista
Já com a atualização das leis trabalhistas em vigor, o Caged mostra também que as contratações em função da modernização trabalhista já começaram a surtir efeito no País.
De acordo com o levantamento, as contratações no modelo de trabalho intermitente geraram 3,2 mil novas vagas de emprego. No caso do regime de trabalho parcial, o saldo ficou positivo em 1,9 mil novos empregos formais.
Fonte: Governo do Brasil, com informações do Ministério do Trabalho