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JUVENTUDE
Secretaria Nacional da Juventude participa de evento sobre prevenção da gravidez na adolescência
- Foto: Marlon Pinto
Com o objetivo de disseminar informações sobre medidas preventivas e educativas para reduzir a incidência da gravidez na adolescência, o Ministério da Saúde realizou, dia 22 de fevereiro, um evento alusivo à semana dedicada ao tema. No encontro, com a participação da secretária adjunta de Juventude da Secretaria-Geral da Presidência da República, Jessy Dayane, foram apresentadas as iniciativas da pasta da Saúde para alcançar a redução do número de adolescentes grávidas.
Participaram do evento, além da secretária adjunta de juventude, Jessy Dayane, Leonardo Vilela, assessor do Conselho Nacional de Secretários de Saúde, Mario Volpi, chefe da área de desenvolvimento e participação de adolescentes do Fundo das Nações Unidas para a Infância, Anna Cunha, a representante no Brasil e diretora de país para Uruguai e Paraguai do Fundo de População da Organização das Nações Unidas, Renata Belém de Melo Seixas, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria, Socorro Gross, representante da Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil e Marcos Pedrosa, diretor do Departamento de Gestão do Cuidado Integral, representando a Secretaria de Atenção Primária à Saúde.
Eles apresentaram uma análise da realidade brasileira nesse tema e também propostas de medidas para enfrentar a situação como: Educação e comunicação sobre direitos sexuais e reprodutivos, capacitação de profissionais para o atendimento das adolescentes, prevenção de infecções sexualmente transmissíveis e acesso aos métodos contraceptivos, entre outras.
Para Jessy Dayane, Secretária Adjunta de Juventude, “promover educação sobre direitos sexuais e reprodutivos, com protagonismo juvenil, é fundamental para proteger nossas adolescentes de violações, assim como, garantir amplo acesso aos métodos contraceptivos e preservativos, é fundamental para a saúde das nossas meninas”. A secretária adjunta acrescentou ainda que combater a gravidez na adolescência é proteger meninas de situações de violências e abusos, é proteger a saúde física e mental das nossas adolescentes e sobretudo combater a perpetuação de situações de vulnerabilidades e desigualdade de gênero.