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Uma alimentação saudável e sustentável não é utopia, diz presidenta do Consea
Imagem: Arquivo/ Consea
Que alimentação queremos para o futuro? Em vídeo publicado na internet, a presidenta do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), Elisabetta Recine, respondeu à pergunta do canal de Nutrição da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e defendeu a implantação no presente de um modelo de produção de alimentos que seja sustentável. “Nós não temos mais tempo para deixar isso para o futuro. Os desafios colocados nos dias de hoje são urgentes, são importantes o suficiente para que a gente haja agora”, diz Elisabetta Recine.
De acordo com a presidenta do Consea, o modelo atual de produção de alimentos, apesar de prometer acabar com a fome, não tem como objetivo alimentar as pessoas e gera profundas desigualdades sociais. “[Esse modelo] é insustentável do ponto de vista econômico e social se você tiver como referência um mundo com maior justiça social”, explica ela.
A alimentação defendida por Elisabetta Recine é composta por alimentos provenientes de circuitos curtos de produção e consumo que sejam saudáveis e sustentáveis. “É importante que fique claro que isso não é uma utopia. Se você olhar ao seu redor, vai encontrar muitas pessoas, muitas famílias, muitos grupos que produzem e se alimentam de alimentos saudáveis que foram produzidos e comercializados com essas qualidades que eu falei”, afirma a presidenta do Consea.
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Fonte: Ascom/Consea