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Jornal publica artigo de conselheira acerca da mercantilização do alimento
Publicado em
15/01/2018 16h19
Atualizado em
01/07/2024 11h14
Juliana Dias é jornalista, pesquisadora e integrante do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea). Imagem: Facebook
O jornal O Dia, do Rio de Janeiro, publicou na última quinta-feira (11) o artigo intitulado “Alimentação: de bem comum a mercadoria”, cuja autora é Juliana Dias, jornalista, pesquisadora e integrante do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea).
No texto, a conselheira defende o conceito de comida como “patrimônio, bem material e imaterial; comida é afeto, memória e identidade”.
De acordo com Juliana Dias, “o alimento como bem comum valoriza as múltiplas dimensões da comida, favorecendo sistemas alimentares mais justos e sustentáveis, enquanto o alimento como uma mercadoria se opõe radicalmente a suas outras dimensões, não importando mais a sobrevivência, identidade cultural ou vida em comunidade”.
No artigo, ela faz menção à Carta Aberta extraída do Encontro Mundial de Cidades Criativas, na qual está escrito: "Vivemos em uma sociedade que produz sementes que não brotam, que criminaliza alimentos artesanais sadios, que flexibiliza leis sobre agrotóxicos e transgênicos, que provoca a contaminação do leite materno por exposição a venenos agrícolas banidos na Europa e subsidiados no Brasil".
Para ler a íntegra do artigo, clique aqui.
Fonte: Ascom/Consea