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Filmes podem ser agentes de transformação social
Há uma sombra de uma criança e um horizonte de fundo. Texto: Muito além do peso
Filmes que provocam, emocionam, conectam e inspiram. Histórias que merecem ser compartilhadas e que engajam quem assiste. Uma plataforma global que já nasce bilíngue (inglês e português), conectando diretamente a audiência aos seus filmes. Um lugar onde os espectadores vivem a experiência completa de assistir, compartilhar e fazer parte diretamente do movimento inspirado por cada filme.
Esse é o Videocamp, projeto criado pelo Instituto Alana e pela Maria Farinha Filmes a partir da experiência de ambos em relação ao impacto causado pelo cinema. “Apostamos em filmes para levar nossas mensagens adiante e essa estratégia ampliou enormemente o alcance de nossas causas”, explica Carolina Pasquali, diretora de comunicação do Instituto Alana. “Nada é mais transformador e impactante do que um bom filme”, completa.
Já a Maria Farinha Filmes vem, ao longo dos anos, refinando sua estratégia para conectar e engajar a audiência às suas produções. “Filmes conectados a causas têm grande potencial de engajamento, por isso sempre buscamos novas estratégias de distribuição para aumentar o impacto”, conta Luana Lobo, sócia e diretora de distribuição híbrida da Maria Farinha. “Essa experiência nos motivou a sistematizar e ampliar essas práticas para todos os filmes disponíveis no Videocamp”, acrescenta, referindo-se ao sucesso dos documentários “Criança, a alma do negócio”, “Muito Além do Peso” e “Tarja Branca – A revolução que faltava”.
A plataforma, que entra no ar em versão beta, assume o cinema como uma poderosa ferramenta da transformação social. Os filmes ali reunidos têm como missão – além de serem ótimos filmes, que emocionam, divertem e tocam os espectadores – divulgar causas que merecem ser amplificadas, histórias que merecem ser contadas. Cada página de filme traz também um conteúdo extra – que pode ir de um “toolkit” com mais informações sobre a questão abordada a extras do próprio filme, links com artigos interessantes.
Esses filmes foram considerados revolucionários pela crítica, que apontou cada um deles como grandes agentes de mudança. Daí veio a ideia de criar uma embalagem alusiva a esse papel transformador. “Sempre tive uma percepção de que o audiovisual transforma, seja por meio de uma ideia inovadora, seja porque nos toca a alma de alguma forma”, diz a diretora Estela Renner.
Para quem ainda não assistiu os filmes ou para aqueles que gostariam de tê-los em casa, essa é uma ótima oportunidade. O “Muito além do peso” e “Criança, a alma do negócio’ foram considerados pelo site Hypeness, que divulga conteúdos inovadores, como dois dos vinte documentários, da história do cinema mundial, que podem mudar a vida de quem os assiste. Já a revista Galileu elencou o “Muito além do peso” como um dos 11 documentários que podem mudar a visão de mundo de quem os assiste.
Informações e aquisições: http://mff.com.br./
Fonte: Instituto Alana