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Governo federal avalia avanços e retrocessos dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Aconteceu nesta terça-feira (4), no auditório do Palácio do Planalto, a abertura do seminário "Ações do Governo para a Agenda 2030", com o objetivo de apresentar e discutir iniciativas, planos, políticas e projetos implementados para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e efetivar a Agenda 2030 no Brasil. Organizado pela Comissão Nacional para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (CNODS), o evento contou com as apresentações de representantes das Organizações da Sociedade Civil, do governo federal e de governos estaduais.
Sérgio Godoy, coordenador da CNODS, abriu o seminário com uma apresentação sobre o panorama geral do Brasil em relação à Agenda 2030, entre avanços e retrocessos. “A sociedade brasileira manteve viva a Agenda 2030, mas a gente pagou um preço muito grande pela ausência do governo federal, e a tarefa dada a nós, na Secretaria-Geral da Presidência, é a de restabelecer a governança da agenda 2030, e eu acho que esse seminário tem esse caráter”, destacou Sérgio Godoy.
Engajamento e fortalecimento
Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável mostram um caminho a seguir, e o seminário oferece um espaço de participação, troca de conhecimentos e experiências essenciais para a implementação desta agenda. Oportunidade única para o engajamento da sociedade e de discussão de políticas públicas, o seminário integra um conjunto de ações contínuas da CNODS para enriquecer as discussões e fortalecer os esforços em prol do desenvolvimento sustentável no país.
“O objetivo é a gente poder concatenar dentro da Comissão e também que a sociedade civil, a Academia e demais representações que estão aqui participem das ações do governo para a implementação da Agenda 2030. A sociedade civil precisa se comprometer, e além de fazer propostas, as críticas, precisa também mobilizar esse conhecimento para a execução do que a gente pactuou junto, e o governo precisa executar as questões a qual são mobilizados e que têm propósito”, pontuou o coordenador de projetos da CNODS, Lavito Bacarissa.