Notícias
RECONHECIMENTO
Divulgada lista de organizações sociais contempladas pelo Prêmio Cidadania na Periferia
Mais de 1,2 mil organizações se inscreveram no certame desde dezembro de 2023. Todas as regiões do país foram contempladas pelo prêmio
Todas as regiões do país foram contempladas pelo Prêmio Cidadania na Periferia. Com investimento na ordem de R$ 6 milhões, a ação é resultado de parceria entre a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) e o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) e reconhece projetos que se destaquem em temas pela garantia dos direitos fundamentais em favelas brasileiras.
As organizações sociais contempladas integram os eixos Comunicação comunitária e educação popular em Direitos Humanos, Cidadania LGBTQIA+, Acessibilidade e participação social de pessoas com Deficiência, Proteção integral de crianças e adolescentes, Educação para toda vida: iniciativas baseadas na educação popular para pessoas idosas e Soluções comunitárias para segurança alimentar e alimentação saudável.
Para Anna Karla Pereira, chefe da Assessoria Especial de Participação Social do MDHC, o prêmio indica avanços na retomada da participação social no âmbito do Poder Executivo Federal. “São organizações historicamente invisibilizadas nas periferias e favelas. Isso reforça compromisso institucional com a garantia de direitos humanos”, reflete a gestora, indicando que a política pública aproxima a instituição dos territórios brasileiros.
Confira os resultados:
O PRÊMIO - O Cidadania na Periferia tem o objetivo de potencializar, reconhecer, valorizar e premiar projetos em andamento, protagonizados pela população periférica, que contribuem para a efetividade dos direitos humanos e da cidadania nos seus territórios. A iniciativa surgiu a partir das escutas realizadas pelo ministro Silvio Almeida em periferias brasileiras e da interlocução com parceiros que atuam junto à população periférica.
Entre as finalidades, o prêmio contempla também o papel fundamental de comunicadores e comunicadoras comunitárias no enfrentamento à desinformação e na promoção de direitos, além de reconhecer a necessidade de diálogo do governo federal com organizações, grupos e lideranças periféricas.