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Em apenas dois meses, a Polícia Rodoviária Federal já fez muito pelo país
Na segunda-feira (27), a corporação realizou a maior apreensão única de cocaína de sua história: 1,8 toneladas, encontradas em um caminhão tanque, em Sidrolândia (MS). Outras grandes apreensões aconteceram em Paranatinga (MT), 500 quilos de cocaína; em João Monlevade (MG) 1,8 tonelada de maconha; e Bagé (MG), que interceptou uma carga milionária de skunk e haxixe.
Na Operação Carnaval, que cobre os 75.000 km de malha federal, houve uma diminuição de 6% no número de acidentes nas estradas, 2% no número de feridos e 32% menos mortes. Na operação, os policiais submeteram 87 mil motoristas ao teste de embriaguez (2.371 tinham bebido), recuperaram 131 veículos roubados e realizaram 842 prisões em flagrante.
Além de apreensões e operações viárias, a PRF participa de ações conjuntas com outros órgãos federais. Um exemplo é foi o transporte dos trabalhadores resgatados em situação análoga à escravidão nas vinícolas do Rio Grande do Sul até a Bahia. Outro, a operação conjunta em que 17 trabalhadores foram resgatados em São João do Paraíso (MA).
Focada em combater o desmatamento ilegal e ilícitos no transporte de produtos minerais, a operação Rotas da Amazônia II, que aconteceu em Mato Grosso, Maranhão e Tocantins, apreendeu 1.203 m³ de madeira e 150 m³ de carvão. A PRF também apreendeu madeira ilegal em Jacundá (PA): 4.619 m³. Em Capanema, também no Pará, a Polícia Federal resgatou 27 animais silvestres transportados em condições degradantes para serem vendidos ilegalmente.
PRF 2023: foco e eficiência.
Fonte: Polícia Rodoviária Federal.