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JUSTIÇA
Com dois anos de atuação no Mato Grosso do Sul, programa VIGIA já causou prejuízo de R$ 1,8 bilhão ao crime organizado
Ações nas fronteiras, coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, já apreenderam mais de 900 toneladas de drogas no estado
O Programa Nacional de Segurança nas Fronteiras e Divisas (VIGIA), do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), completa dois anos de atuação no Mato Grosso do Sul neste mês. Nesse período, a ação já causou um prejuízo de R$ 1,8 bilhão ao crime organizado no estado.
Foram apreendidas mais de 900 toneladas de drogas, 3.020 veículos e 436 armas, além da prisão de 3.329 pessoas. Somente em 2021, mais de 374 toneladas de drogas foram confiscadas, sendo 36,5 toneladas de uma única vez. A maior apreensão de drogas da história do país.
“Estamos fechando o cerco nas fronteiras. Não vamos dar espaço para nenhuma atuação criminosa. A integração das forças de segurança, aliada ao uso de inteligência, trazem, cada vez mais, resultados positivos na luta contra a criminalidade”, ressaltou o ministro Anderson Torres.
Os resultados positivos relacionados aos números de apreensões e prisões reforçam a qualidade do trabalho integrado entre as forças de segurança pública, coordenado pela Secretaria de Operações Integradas (Seopi), do MJSP.
VIGIA pelo Brasil
O VIGIA está presente em 15 estados: Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Acre, Rondônia, Tocantins, Goiás, Roraima, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Pará, Amapá, Rio Grande do Norte e Ceará.
Investimentos no programa garantem o sucesso das ações, que incluem aquisições de equipamentos de ponta, capacitação de pessoal por organizações nacionais e internacionais e a instalação de bases operacionais com integração de sistemas.
Em dois anos de Programa, o Ministério da Justiça e Segurança Pública investiu mais de R$ 1,3 milhão em capacitações, treinando quase 2 mil operadores para atuarem como multiplicadores, além de fortalecerem a integração entre si. Também foram investidos cerca de R$ 130 milhões em aquisições de equipamentos de alta tecnologia para dar suporte às equipes em campo, como drones, óculos de visão noturna, equipamentos de radiocomunicação, entre outros.
Com informações do Ministério da Justiça e Segurança Pública