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Região Centro-Oeste tem 30 representantes no novo Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável do Governo Federal
O Governo Federal instalou na quinta-feira (4/5), o Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS), espaço destinado a debater agendas e temas de interesse dos mais diversos segmentos da sociedade.
O Centro-Oeste tem 30 representantes no chamado ‘Conselhão’, que reúne um total de 246 integrantes.
Há agricultores, antropólogos, especialistas em sustentabilidade, empresários, representantes sindicais, integrantes de órgãos internacionais e de povos indígenas e quilombolas, caso de Vercilene Francisco Dias, da comunidade Quilombola Kalunga, localizada em Cavalcante (GO).
Lançado no primeiro mandato do presidente Lula, em 2003, o Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável havia sido suspenso em 2019, e recriado recentemente em cerimônia no Palácio do Itamaraty, com as presenças do presidente Lula, e do vice-presidente, Geraldo Alckmin, além de ministros e dos conselheiros que integram o colegiado.
Movimentos sociais, setor financeiro, agronegócio e fintechs são alguns dos setores representados no grupo. O modelo prevê a representação de trabalhadores, empresários e entidades setoriais, de modo a representar a pluralidade e a diversidade da sociedade brasileira.
“O novo Conselhão tem uma forte ênfase na inovação, além de trazer para o centro do debate a preocupação com a sustentabilidade, de modo transversal, e a diversidade nacional, com representantes dos mais variados setores”, explica o ministro Alexandre Padilha.
A diversidade dos membros do Conselho proporcionará diálogo plural, com espaço para vários tipos de informações e de pontos de vista. Os membros do Conselhão têm o propósito compartilhado de pensar o desenvolvimento do país, em um ambiente democrático de debate.
Após a instalação do Conselho, serão criados grupos temáticos de trabalho que tratarão de discussões específicas de cada área.
SOBRE O CONSELHÃO - Criado por lei em 2003, o Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável teve uma exitosa experiência em seus mais de 15 anos de existência, até ser extinto em 2019.
O novo Conselho ganhou em seu nome o termo “Sustentável”, para chamar atenção sobre a potencialidade ambiental do país no atual cenário de mudanças climáticas. A recriação do Conselho fortalece as instituições e a democracia, contribuindo para a representação da sociedade brasileira, em sua complexidade, heterogeneidade e diferentes visões de mundo no processo de formulação de políticas e diretrizes voltadas ao desenvolvimento econômico social sustentável.
Tradicionalmente foi integrado por representantes da sociedade civil de diversos segmentos, em uma composição ampla e plural. No novo formato, pretende ser ainda mais representativo da sociedade, contando com cidadãs e cidadãos de diferentes grupos e classes sociais, com aumento da participação feminina e maior busca por diversidade étnico-racial e territorial. Os novos conselheiros participarão de debates qualificados, que subsidiarão a formulação de políticas públicas sobre o tema, em assessoramento direto ao Presidente da República.
Representantes da Região Centro-Oeste no Conselhão:
Distrito Federal
Glória Guimarães
Braulina Aurora
Alessandro Sorriso
Vera Araújo
Aline Sousa
Bruno Queiroga
Janete Vaz
Jeovani Salomão
Marcelo Moraes
Marcus Vinicius Furtado Coêlho
João Domingos
Vercilene Dias
Kleber Karipuna
Aristides Santos
Fernanda Burle
Esther Bemerguy
Patricia Audi
Antônio Augusto de Queiroz
Andre Passos
Marlova Noleto
Victor Bicca
Francisco Dal Chiavon
Moacyr Auersvald
Rosilda Prates
Adriana Marcolino
Atilio Rulli
Márcio Lopes de Freitas
Goiás
Alberto Borges
Mato Grosso
Frank Almeida
Erai Maggi Scheffer
Alberto Borges
Mato Grosso
Frank Almeida
Erai Maggi Scheffer