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Destaque no Nordeste, Rio Grande do Norte gera mais de 5,7 mil postos formais em julho
Divulgação / Secom PR
O Rio Grande do Norte registrou, em julho, a abertura de 5.774 novos postos de trabalho formais, segundo dados do Novo Caged, divulgados nesta quarta-feira, 28 de agosto, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
O número representa um total de 1.199 novos empregos em relação ao registrado em junho deste ano, quando foram abertos 4.575 postos formais no estado. Com isso, o Rio Grande do Norte assumiu o posto de terceiro maior gerador de empregos com carteira assinada no Nordeste em julho.
No acumulado do ano, entre janeiro e julho, o estado registra 18.902 novos empregos formais. O Rio Grande do Norte ajudou o país a atingir a marca de mais de 1,49 milhão de novos postos formais neste ano, o que significa mais do que o Brasil registrou nos 12 meses de 2023, quando foram abertas cerca de 1,46 milhão de vagas.
Todos os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas tiveram saldos positivos no Rio Grande do Norte em julho, com destaque para o setor da Indústria (1.695 vagas), seguido por Serviços (1.671), Agropecuária (1.477), Construção (565) e Comércio (366).
Natal foi o município potiguar com maior saldo positivo de empregos criados: 1.565, o que contribuiu para elevar o estoque na cidade a um total de 228,3 mil pessoas formalizadas. Na sequência dos maiores saldos de julho no Rio Grande do Norte aparecem as cidades de Mossoró (1.136 vagas), Arês (605), São José de Mipibu (388) e Parnamirim (285).
ESTADOS – Nas Unidades Federativas, os maiores saldos foram registrados em São Paulo, com geração de 61.847 postos, seguido por Paraná, com 14.185 postos, e Santa Catarina, que gerou 12.150 postos.
REGIÕES – A região Sudeste foi a maior geradora de emprego no mês, com 82.549 vagas geradas, seguido pela região Nordeste (39.341); Sul (33.025); Centro-Oeste (15.347); e Norte (13.500).
Confira o Painel de Informações do Novo Caged
NO ANO – No acumulado do ano, o emprego ficou positivo nos cinco grandes grupamentos econômicos e em todas as Unidades Federativas, com exceção de Alagoas, com perda de postos em razão da desmobilização da cana-de-açúcar no Estado. São Paulo foi o maior gerador de empregos, saldo de 441,1 mil novos postos, com Minas Gerais em seguida: 173,3 mil. Na sequência aparecem Paraná, com 124,6 mil; e Santa Catarina, 107,8 mil.
SETORES – O setor com maior geração de empregos no ano foi o de Serviços, com 798.091 novos postos formais, vindo em seguida a Indústria, com geração de 292.165 postos de trabalho. A Construção Civil gerou 200.182, o Comércio 120.802 e a Agropecuária, 80.999 empregos formais no ano.
SALÁRIO – O salário médio real de admissão em julho alcançou R$ 2.161,37, variação positiva de 1,08% em relação a junho de 2024 e 2,19% com relação a julho de 2023. Para mulheres o valor ficou em R$ 2.033,44 e para homens R$ 2.252,55.