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NOTA À IMPRENSA
Decisões da estratégia de escolas conectadas são públicas, não de fundação
Ao contrário da reportagem publicada nesta segunda-feira (25) pelo jornal O Estado de S. Paulo, as decisões dos investimentos para levar a conectividade a todas as escolas brasileiras não são feitas pela Fundação Lemann, mas por um conselho definido na lei de licitação do 5G, que tem parte dos seus assentos ocupados pela sociedade civil, cujo preenchimento é, como o próprio nome diz, da sociedade civil, não do governo.
O governo lançará nesta terça-feira (26), em Brasília (DF), a Estratégia Nacional de Escolas Conectadas, que irá colocar recursos do Fust (Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações), que estavam parados, a serviço do seu objetivo de universalizar o acesso das escolas brasileiras a internet.
O convênio do Ministério da Educação ao qual o jornal se refere com a MegaEdu é apenas um convênio de compartilhamento de um estudo já feito pela entidade sobre a relação de conectividade das escolas e a infraestrutura de internet brasileira. O estudo foi compartilhado, via convênio, de forma transparente.