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A Política Nacional de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e Violências (PNRMAV) foi implantada em 2001, em reconhecimento à importância das violências e dos acidentes como causas externas de morbidade e mortalidade no cenário brasileiro, com o objetivo de reduzir a morbimortalidade por acidentes e violências no País, mediante o desenvolvimento de um conjunto de ações articuladas e sistematizadas. Atualmente, a portaria é regida pelo Anexo VII da Portaria de Consolidação nº 2, de 28 de setembro de 2017.
A Política Nacional de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e Violências tem as seguintes diretrizes:
Vigilância em Saúde
A vigilância das violências e acidentes é realizada através de dados obtidos dos sistemas de informação em saúde e pesquisas nacionais sobre o tema, destacando-se:
Assistência em Saúde
Em relação à Assistência em Saúde alguns importantes equipamentos e instrumentos têm destaque:
A fim de qualificar a assistência às pessoas em situação de violências, sensibilizar e capacitar profissionais para a notificação de violências, o Ministério da Saúde tem publicado vários documentos orientativos e normas técnicas a respeito do tema:
Capacitação
Prevenção de Violência e Acidentes
Em 2010 foi implantado o Programa Vida no Trânsito (PVT), hoje executado por 54 municípios, com o objetivo de diminuir óbitos e lesões por acidentes de trânsito. Surgiu como resposta aos desafios da ONU para a Década de Ações pela Segurança do Trânsito, conseguindo ótimos resultados nas capitais onde foi implantado.
A estruturação da Rede Nacional de Prevenção da Violência e Promoção da Saúde é voltada para a articulação das ações das três esferas de gestão, instituições acadêmicas e organizações não governamentais para o trabalho da prevenção da violência. Ainda definiu a criação dos Núcleos de Prevenção de Violências e Promoção da Saúde (NPVPS). Entre as atribuições desses núcleos, encontram-se: a criação dos Planos de Prevenção de Violências e Promoção da Saúde, a capacitação de profissionais, a implantação da notificação de violências, articulação da atenção em rede, desenvolvimento de ações de promoção da saúde e prevenção de violências e o fomento a estudos e pesquisas.