Descreve os procedimentos envolvendo o monitoramento das alterações de crescimento e desenvolvimento relacionadas à infecção pelo vírus Zika e outras etiologias infecciosas dentro da capacidade operacional do Sistema Único de Saúde, no contexto de vigilância e atenção à saúde.
Diversos boletins, contendo a descrição da situação epidemiológica da SCZ no país, foram produzidos desde 2015. Inicialmente, estes boletins descreviam a ocorrência de “casos de microcefalia associada à infecção pelo vírus Zika” (2015-2016), posteriormente passaram a descrever a ocorrência de “alterações no crescimento e desenvolvimento relacionados à infecção pelo vírus Zika” (2017-2018) e, por fim, esse conjunto de anomalias e alterações causadas pelo vírus passou a ser chamado de “Síndrome Congênita associada à infecção pelo vírus Zika”, denominação utilizada, nos boletins, a partir de 2019
Descreve a ocorrência de casos da doença no Brasil desde os primeiros casos notificados em 2015 até o final de 2020.
Um capítulo deste livro, intitulado “Anomalias congênitas entre recém-nascidos e crianças infectadas pelo vírus Zika ou STORCH durante a gestação: resultados do linkage entre Resp e Sinasc – Brasil, 2014 a 2018”, descreve as principais anomalias congênitas observadas em recém-nascidos e crianças que foram infectadas pelo vírus Zika ou por alguma das STORCH (sífilis, toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus ou herpes simples) durante a gestação.