Estatísticas
Dados de prevalência sobre pressão alta
De acordo com o Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) de 2017, a prevalência de hipertensão autorreferida passou de 22,6% em 2006 para 24,3% em 2017. A pressão alta tende a aumentar com a idade, chegando, em 2017, a 60,9% entre os adultos com 65 anos e mais; e foi menor entre aqueles com maior escolaridade, com 14,8% entre aqueles com 12 anos ou mais de estudo.
De acordo com o estudo, as mulheres ainda continuam com maior prevalência de diagnóstico médico de hipertensão arterial quando comparado aos homens, tendo registrado 26,4% contra 21,7% para eles. Em 2017, as capitais com maior prevalência entre as mulheres foram Rio de Janeiro (34,7%) e Recife (30,0), e entre os homens, foram Maceió (26,3%) e Natal (26,2%). Para o total, o Rio de Janeiro (RJ) se manteve pelo segundo ano consecutivo como a capital brasileira com o maior percentual de hipertensos.
Atendimento do SUS
Em 2016, foram registrados 983.256 procedimentos de internação e ambulatorial no Sistema Único de Saúde (SUS), gerando custo de R$ 61,2 milhões.
Frequência | Valor | |
Internações (SIH) | 83.688 | R$ 37.416.706,61 |
Atendimento Ambulatorial (SAI) | 899.568 | R$ 23.839.365,70 |
TOTAL | 983.256 | R$ 61.256.072,31 |
Fonte: DATASUS, em 20/04/2018, referente ao ano de 2016.
Mortalidade por hipertensão
Ano do óbito | Masculino | Feminino | Total |
2006 | 17.164 | 19.543 | 36.707 |
2007 | 18.468 | 20.859 | 39.327 |
2008 | 20.303 | 22.724 | 43.027 |
2009 | 21.082 | 23.180 | 44.262 |
2010 | 21.190 | 23.862 | 45.052 |
2011 | 21.699 | 24.967 | 46.666 |
2012 | 21.212 | 24.085 | 45.297 |
2013 | 22.031 | 24.796 | 46.827 |
2014 | 21.382 | 24.386 | 45.768 |
2015 | 21.893 | 25.387 | 47.280 |
2016 | 23.529 | 26.106 | 49.635 |
Total | 229.953 | 259.895 | 489.848 |