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Os larvicidas atualmente utilizados pelos serviços públicos de saúde no controle do Aedes aegypti pertencem principalmente aos grupos dos biolarvicidas, reguladores do crescimento como inibidores da síntese de quitina e análogos de hormônio juvenil, espinosinas e organofosforados e piretróides.
O Ministério da Saúde atualmente recomenda os larvicidas biológicos a base de Bacillus thuringiensis israelensis (BTI) e de espinosinas para controle de Aedes aegypti, atendendo as recomendações de manejo para prevenir a resistência a inseticidas. O tratamento de alguns criadouros com o larvicida deve ser considerado complementar e voltado a aqueles depósitos que não podem ser eliminados ou manejados de outra forma, pois o controle mecânico é a primeira alternativa sempre.