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SAÚDE E INOVAÇÃO
6ª Conferência G-STIC acontece de 13 a 15 de fevereiro, no Rio de Janeiro
Pela primeira vez, a reunião anual da Comunidade Global de Tecnologia Sustentável e Inovação (G-Stic) acontecerá nas Américas, de 13 a 15 de fevereiro, no Rio de Janeiro. O maior evento global de ciência, tecnologia e inovação para aceleração da Agenda 2030, terá como tema “Por um futuro equitativo e sustentável: soluções tecnológicas inovadoras para uma melhor recuperação pós-pandemia".
Além da ex-presidente da Fiocruz e atual ministra da Saúde, Nísia Trindade, e do vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fundação, Marco Krieger, a G-Stic 2023 terá a participação da princesa belga Marie-Esmeralda, jornalista e ativista do meio ambiente, de Macharia Kamau, secretário do Ministério de Relações Exteriores do Quênia, que foi o enviado especial da ONU para Implementação dos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável), e de outros nomes relevantes nos campos da saúde e da inovação.
O secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Complexo da Saúde (SECTICS/MS), Carlos Gadelha, participará da abertura da sessão especial "Empresas do Pacto Global da ONU", no dia 13 de fevereiro, às 15 horas. Entre os assuntos da sessão, está a apresentação de algumas das ações tomadas pelos signatários do Pacto Global da ONU e como elas estão alinhadas com as prioridades em nível de país para melhorar os padrões de vida e o meio ambiente.
A edição 2023 da conferência promoverá discussões sobre saúde, educação, água, energia, clima e oceanos, com o objetivo maior de acelerar o desenvolvimento e a aplicação de soluções tecnológicas para alcançar os ODS.
O Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) vai organizar painéis sobre a produção local de vacinas e imunização, deficiência que ficou evidente no Brasil com a dificuldade de acesso a vacinas durante a pandemia de Covid-19.
Para Paulo Gadelha, coordenador da Estratégia Fiocruz para a Agenda 2030 (EFA 2023), esta edição da conferência ocorre em um momento crucial. “No campo global, vem num momento de agravamento da crise planetária, com as mudanças climáticas, a perda de biodiversidade, a poluição e a necessidade de reconstruir o mundo pós-pandemia de Covid-19. No caso brasileiro, acontece num momento de reconstituição dos compromissos do país com a Agenda 2030, com a recuperação dos instrumentos sociais e a reconexão com as políticas públicas voltadas para a inclusão social”, explica.
Com informações da G-Stic