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RAMI
Rede de Atenção Materna e Infantil: gestores devem solicitar inclusão de municípios na estratégia
Reestruturação da rede garante assistência à gestante e ao bebê
Publicado em
08/08/2022 18h27
Atualizado em
03/11/2022 12h03
Para garantir os serviços especializados da Rede de Atenção Materna e Infantil em todas as regiões do País, os gestores locais devem solicitar participação na estratégia, garantindo assim, o financiamento dos novos serviços, além da atualização e ampliação dos serviços já existentes.
Dentre as ampliações de serviços na RAMI, estão:
- Expansão das CGBP (Casa de Gestante Bebê e Puérpera) para maternidades de baixo risco gestacional: serviço que conta com a expertise da enfermagem em monitorar mães e bebês;
- Criação do ambulatório de alto risco gestacional (AGAR): serviço que disponibiliza a expertise de médicos e enfermeiros no cuidado às gestantes de alto risco gestacional;
- Criação do ambulatório de seguimento do recém-nascido e criança egressos da Unidade Neonatal (ANEO): serviço que disponibiliza a expertise de médicos e enfermeiros no cuidado às crianças que necessitam de serviços especializados;
- Manutenção da atuação nos Centros de Parto Normal (CPNi) como coordenador do cuidado, tendo o médico obstetra e pediatra como apoio nos casos de intercorrências obstétricas e neonatais.
A RAMI também propõe a oferta de incentivos financeiros para ampliação e qualificação dos serviços já existentes:
- Qualificação de maternidades com produção acima de 500 partos/ano;
- Aumento em três vezes o incentivo aos testes rápidos de gravidez (TRG).
Serviços já propostos anteriormente serão mantidos:
- Leitos de UTI Neonatal (UTIN);
- Unidades de Cuidado Intermediário Neonatal Convencional (UCINCo);
- Unidade de Cuidados Intermediários Canguru (UCINCa);
- Leitos para Gestantes de Alto Rico (GAR);
- Casa de Gestante, Bebê e Puérpera (CGBP);
- Centros de Parto Normal Intra-hospitalar (CPNIntra).
Fran Martins
Ministério da Saúde