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VIGITEL
Fique atento: Ministério da Saúde não exige código de confirmação por celular para realização de pesquisa
Em pouco mais de dois meses, um dos mais completos inquéritos de saúde do país, o Vigitel, já ouviu quase 40% dos entrevistados previstos para esta edição. A previsão é que 27 mil entrevistas sejam realizadas até 31 de dezembro.
Um dos principais desafios neste ano é diminuir o número de recusas às entrevistas, que em sua grande maioria são motivadas por pessoas que temem sofrer golpes e serem prejudicadas. A taxa de recusa saltou de 0,4%, em 2020, para 4%, até o momento, neste ano. O Ministério da Saúde esclarece, no entanto, que não exige código de confirmação por celular e que não envia ou solicita envio de SMS ou de mensagem por aplicativos para efetivar a participação.
A pesquisa também não solicita qualquer informação de CPF, RG ou dados bancários. As únicas informações pessoais obtidas por meio da pesquisa dizem respeito à idade, sexo, escolaridade, estado civil e cor, dados fundamentais para o estudo. A pasta também reforça que o sigilo das informações prestadas pela sociedade é garantido por lei e por normas do Conselho Nacional de Saúde.
Nesta edição, o Vigitel é feito por meio de uma parceria entre a Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde e a Organização Panamericana de Saúde (OPAS). A duração média da entrevista é de 12 minutos.
A veracidade das informações coletadas pode ser confirmada por meio da opção do Disque Saúde 136.
Ministério da Saúde