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Você está aqui: Página Inicial Assuntos Notícias 2021 Novembro Dia Mundial do Diabetes comemora os 100 anos da descoberta da insulina
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Notícias

DOENÇAS CRÔNICAS

Dia Mundial do Diabetes comemora os 100 anos da descoberta da insulina

Atualmente, estão cadastrados 11,2 milhões de brasileiros com diabetes na Atenção Primária à Saúde do SUS. Confira dicas de prevenção e tratamento
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Publicado em 14/11/2021 11h38 Atualizado em 01/11/2022 10h31

Anualmente, o Dia Mundial do Diabetes é celebrado em 14 de novembro, uma data escolhida pela Federação Internacional de Diabetes (IDF) e pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para reforçar a conscientização a respeito da doença. E em 2021 há mais um motivo para comemorar: a descoberta da insulina, medicamento essencial para a vida de milhões de pessoas ao redor do mundo, completou 100 anos.

“Com alta incidência na população brasileira, o diabetes é uma das prioridades nas ações de promoção da saúde do ministério”, reforça a coordenadora-geral de Prevenção de Doenças Crônicas do Ministério da Saúde, Patrícia Lisboa Izetti Ribeiro. “O centenário da insulina, distribuída gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS), é um dos grandes marcos da ciência e uma conquista para a população”, opina.

Estima-se que, no Brasil, vivam aproximadamente 17 milhões de pessoas com diabetes - número que pode ser maior se considerados os não diagnosticados. Atualmente, estão cadastradas na Atenção Primária à Saúde (APS), 11,2 milhões de pessoas com diabetes, o que corresponde a 7,4% do total de cadastros. Em 2021, foram realizados 9,6 milhões de atendimentos para diabetes na APS, de janeiro a setembro, de acordo com dados do Sisab. Para mais dados sobre a doença no país, clique aqui .

Sobre o diabetes

O diabetes mellitus é uma doença endócrino-metabólica com fatores genéticos, biológicos e ambientais, caracterizada por hiperglicemia crônica e distúrbios no metabolismo de carboidratos, proteínas e gorduras, resultantes de defeitos da secreção e/ou da ação da insulina. Quem explica melhor é a doutora em endocrinologia Karla Melo, médica do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP) e coordenadora do Departamento de Saúde Pública da Sociedade Brasileira de Diabetes.

“O diabetes pode ser de dois tipos, e eles são bem diferentes. O tipo 1 acomete principalmente crianças e jovens de forma abrupta com o comprometimento da secreção de insulina. Há predisposição genética e fatores ambientes que ainda não estão claros. Já o tipo 2, que acomete a maioria das pessoas com diabetes (entre 85 e 90% dos pacientes) refere-se à resistência à insulina, geralmente em adultos com excesso de peso e histórico de diabetes ou obesidade na família. Costuma se apresentar aos poucos, de maneira gradativa.”

Apesar disso, ela lembra que o aumento da obesidade na população faz com que as pessoas com histórico familiar de diabetes tipo 2 tenham o diagnóstico mais precocemente, inclusive na infância. O tipo 2 está relacionado a hábitos de vida, como a alimentação inadequada e o sedentarismo. Dados do Vigitel de 2019 apontam que, dentre as pessoas com diabetes mellitus, 35,7% apresentam obesidade e 71,6% excesso de peso. Por isso, pessoas com excesso de peso e fator genético com mais de 45 anos devem ir ao médico regularmente e procurar um estilo de vida mais saudável, com uma alimentação equilibrada e prática de exercícios.

No caso do tipo 1, a pessoa deve prestar atenção aos seguintes sintomas, que são indicativos da doença: levantar várias vezes à noite para fazer xixi e em volume maior, ter muita sede e beber muita água e perda de peso (mesmo comendo muito). Eles são mais aparentes e fáceis de identificar.
Karla Melo também tem uma relação pessoal com a doença, pois foi diagnosticada com diabetes tipo 1 quando tinha sete anos. “O meu diagnóstico foi logo após uma noite que eu levantei sete vezes para ir ao banheiro, e minha mãe desconfiou”, conta. “Passei a desenvolver anticorpos que agrediram as células condutoras de insulina. Por isso, minhas células morreram, e sem insulina a gente não vive”, explica.

Cuidados

O diagnóstico de diabetes é feito por meio do exame que avalia a quantidade de glicemia no sangue. “O nível considerado normal gira entre 70 a 99. De 100 até 125 é preciso atenção, mas ainda não se fecha o diagnóstico de diabetes. Já com a glicemia de jejum maior ou igual a 126, você fecha o diagnóstico”, diz a endocrinologista.

O tratamento de diabetes tipo 2 não é o mesmo para todos os pacientes. Pode ser iniciado apenas com mudanças no estilo de vida ou com medicamentos orais ou com a insulina. Todos os casos devem ser acompanhados de hábitos saudáveis. A recomendação de Karla Melo é ficar atento ao peso, seguir a clássica pirâmide alimentar como referência e fazer ao menos 150 minutos de exercícios por semana. “Não é só academia, mas movimentações em geral. E não focar só nos aeróbicos, mas na musculação também, que aumenta a massa magra, e nos exercícios de flexibilidade, para reduzir quedas, melhorar o equilíbrio, a articulação, etc”, orienta.

Esse cuidado é extremamente importante: cerca de 80% das mortes de pessoas com diabetes estão relacionadas a doenças cardiovasculares e renais e o diabetes tipo 2 aumenta em até quatro vezes a propensão ao AVC. No contexto da pandemia de covid-19, os números também são alarmantes. O boletim epidemiológico 31 mostra que, dentre as pessoas que evoluíram à óbito por SARS-CoV-2, a maioria apresentava pelo menos uma das doenças crônicas não-transmissíveis como comorbidade ou fator de risco. Cardiopatias e diabetes foram as condições mais frequentes encontradas.

Se não tratada ou identificada precocemente, o diabetes pode evoluir com complicações agudas (hipoglicemia, cetoacidose e síndrome hiperosmolar hiperglicêmica não cetótica) e crônicas, microvasculares (retinopatia a nefropatia, neuropatia) e macrovasculares (doença arterial coronariana, arterial periférica e cerebrovascular).

No caso das pessoas diagnosticadas com diabetes tipo 1 é necessário começar a aplicação de insulina imediatamente - e isso vale para todos. O que vai variar é a dosagem.

Insulina é vida

A insulinoterapia é um tratamento individualizado. No tipo 1, a prescrição é de dois tipos de insulina: a basal, que cobre as necessidades de insulina no período entre as refeições e durante o sono; e a insulina de ação rápida, que deve ser aplicada cerca de 30 minutos antes das refeições principais. O segundo tipo é necessário porque a comida aumenta a glicemia no sangue muito rapidamente, e o organismo precisa da insulina para baixar a glicemia. O que aumenta os níveis de glicemia mais rapidamente são, na seguinte ordem: açúcar, carboidrato, proteína e gordura.

“A gente fura o dedo ou usa sensor para saber como está a glicose no sangue pelo menos antes das principais refeições. Se eu estiver com a glicemia baixa, de 90, com hipoglicemia, não continuo precisando aplicar a insulina, mas com uma dose menor. E o contrário? Se eu estou com 250, eu posso aumentar essa dose para, além de cobrir minha refeição, eu também vou aplicar a dose de correção da glicemia,” explica Karla Melo.

Comer algo fora do habitual ou em exagero e situações emocionais, como estresse, causam um aumento extra da glicemia. Por isso, o ideal é que o diabético que faz uso de insulina, no dia a dia, procure comer sempre a mesma quantidade, os mesmos nutrientes e nos mesmos horários. Para ajudar a calcular as doses da insulina de ação rápida, a endocrinologista indica o uso de aplicativos gratuitos, que fazem os cálculos com base nas quantidades e tipos de alimentos que o paciente insere na ferramenta. Ela, inclusive, é um fundadora de um deles, o Glic. “Notei que os pacientes entendiam o conceito, mas tinham dificuldade de colocar em prática. Como meu marido é desenvolvedor de software, ele me ajudou a pensar nessa solição”, conta.

Ela lembra que se educar em diabetes, monitorar e perceber as reações do organismo aos alimentos e hábitos que a pessoa tem continuam sendo essenciais e ajudam muito no planejamento da rotina. Comer mais ou menos os mesmos nutrientes, mesmas quantidades e fazer as refeições nos mesmos horários todos os dias, também simplifica o dia a dia, pois não reduz a necessidade de variar a dose de ação rápida - já a dose basal é a mesma todos os dias.

Quem tem diabetes tipo 1 usa insulina por toda a vida. Já quem tem diabetes tipo 2 e precisa da insulina (que são os que têm a glicemia muito elevada) pode fazer um tratamento temporário com as canetas de aplicação e depois tentar mudar para os antidiabéticos orais.
A insulina foi descoberta por Frederick Banting e Charles Best em 1921, e recebeu o prêmio Nobel pela inovação e capacidade de salvar as vidas de milhares de pessoas. “Insulina é o que permite a vida. Ela não é um castigo, pelo contrário. Minha vida é absolutamente normal, eu só preciso de alguns cuidados. Ainda bem que ela existe e está disponível”, comemora.

Os caminhos no SUS

A porta de entrada preferencial da pessoa com diabetes mellitus deve ser a Atenção Primária à Saúde (APS), por meio das unidades básicas de saúde (UBS), considerando o enfoque na prevenção, diagnóstico precoce, tratamento contínuo, controle dos fatores de risco associados e prevenção de complicações, ações de vigilância e promoção da saúde. Já o paciente com quadro agudo da doença pode ser manejado na Atenção Especializada e, posteriormente, deverá ter o cuidado continuado na UBS de referência para avaliação e seguimento do planejamento terapêutico.

A distribuição de canetas aplicadoras de insulina humana disponíveis no SUS são do tipo NPH e Regular. Elas podem ser dispensadas a pacientes com diabetes mellitus 1 ou 2, nas seguintes faixas-etárias: menor ou igual a 19 anos; maior ou igual a 50 anos. A seleção desses usuários é de responsabilidade dos municípios, no âmbito da APS. O fornecimento das canetas é de responsabilidade do Ministério da Saúde.

Além da insulina, também são distribuídos pelo SUS os antidiabéticos orais, que podem ser adquiridos nas UBS, farmácias municipais, farmácias populares ou via Componente Especializado de Assistência Farmacêutica, a depender do medicamento. Atualmente, são oferecidos Cloridrato de metformina, Glibenclamida, Gliclazida - liberação prolongada, Cloridrato de metformina - XR - liberação prolongada e Dapagliflozina.

Previne Brasil

A solicitação de hemoglobina glicada é um dos sete indicadores do pagamento por desempenho, um dos componentes do Previne Brasil, o modelo de financiamento da Atenção Primária no Brasil. Isso significa que quanto mais exames as equipes de saúde fizerem, maior é o repasse federal que o município recebe. A medida busca a identificação precoce dos indivíduos diabéticos, já que a hemoglobina glicada é necessária para o diagnóstico do diabetes. O percentual de diabéticos com solicitação do exame nos últimos 12 meses foi de 18%, com 9.315.559 solicitações (Sisab).

Outras ações do Ministério da Saúde na prevenção e no tratamento do diabetes são a Linha de Cuidado Diabetes Mellitus, o projeto “Boas Práticas na Atenção à Hipertensão Arterial Sistêmica e ao Diabetes Mellitus na Atenção Primária à Saúde no Brasil”, os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas, o Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das Doenças e Agravos Não Transmissíveis no Brasil, o manual “Como organizar o cuidado das pessoas com doença crônica na APS durante a pandemia”, o Guia de Atividade Física para a População Brasileira, o Guia Alimentar a População Brasileira e a publicação Alimentação Cardioprotetora.


Laísa Queiroz
Ministério da Saúde

Saúde e Vigilância Sanitária
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