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EDUCAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO
Saúde ouve apoiadores da Região Norte para traçar diagnóstico de reestruturação de programas de residência
O Ministério da Saúde acompanha de perto as necessidades da região Norte do País para garantir a qualidade da capacitação de profissionais de saúde. Na terça-feira (30), técnicos se reuniram para debater a segunda fase do Plano Nacional de Fortalecimento das Residências em Saúde.
No encontro, foram analisadas as carências locais de alguns estados em relação aos programas de residência. No Amazonas, foram observadas necessidades nas seguintes especialidades médicas e áreas profissionais: Ginecologia, Obstetrícia, Psiquiatria, Medicina da Família e Comunidade, Enfermagem, Fisioterapia, Psicologia e Serviço Social.
O Pará apresentou a proposta de criação de residências tanto para a área médica quanto para a área profissional de saúde — Enfermagem e Psicologia apareceram entre as mais demandadas. Já em Rondônia, foi identificada a importância de aumentar o quantitativo de preceptores para os campos de práticas.
Roraima enfatizou a necessidade de reestruturação dos Programas de Residência Médica e de Cirurgia Geral, além de incentivar os preceptores e programas de residência em área profissional de saúde, na modalidade multiprofissional. Em Tocantins, o diagnóstico preliminar identificou a necessidade da criação e reestruturação de programas de residência em saúde em todo o estado.
Até 13 de dezembro, os apoiadores participam dos Microcursos: ‘Orientação para Abertura de Programa de Residência Médica’ e ‘Orientação para Abertura de Programa de Residência em Área Profissional da Saúde’, oferecidos pela plataforma UNA-SUS, com carga horária de 5 horas, EaD. Após a explanação e coleta de dados, será publicado um novo edital de concessão de bolsas do Ministério da Saúde, com o objetivo de expandir a oferta nessas regiões consideradas prioritárias.
Ministério da Saúde