Programa Mais Médicos para o Brasil retifica edital da 4ª chamada

O Programa Mais Médicos para o Brasil publicou novos cronogramas referentes à 4ª chamada do Edital SAPS/MS nº 9/2020, nesta quinta-feira (12). As alterações foram necessárias após um vírus desestabilizar a rede do Ministério da Saúde, na última semana. Com a correção da falha tecnológica, o programa, que busca garantir atendimento à população brasileira, segue o fluxo da convocação dos profissionais médicos. 
 
De acordo com o novo calendário do 20º ciclo, a partir de 13 de novembro de 2020, os profissionais que tiveram êxito na alocação da 4ª chamada poderão acessar o Sistema de Gestão de Programas (SGP), por meio do endereço eletrônico,  para solicitar passagem aérea até o local da vaga escolhida. E, já na próxima segunda (16/11), os médicos podem dar início aos trabalhos após confirmação junto aos municípios. 
 
Segundo o Departamento de Saúde da Família, da Secretaria de Atenção Primária à Saúde (DESF/SAPS), setor responsável pelo Mais Médicos no Ministério da Saúde, o cronograma dos municípios também mudou, e, por isso, agora gestores municipais têm até 27 de novembro para homologar o início das atividades dos alocados. “É necessário que gestores acessem o SGP e confirmem a atuação dos profissionais, garantindo assim, atendimento médico à população”, destacou Renata Maria Costa, diretora do departamento. 
 
É importante que os candidatos se atentem em acompanhar o cronograma e eventuais complementações e alterações, como descrito no edital nº 09/2020. Questionamentos também podem ser feitos por meio do Disque Saúde 136, opção 8.

Confira os anexos do edital

Programa Mais Médicos para o Brasil 

O Programa Mais Médicos para o Brasil faz parte de um conjunto de ações do Ministério da Saúde para fortalecer a Atenção Primária à Saúde. A APS é a porta de entrada preferencial do Sistema Único de Saúde (SUS) e é nesse nível de atenção que 80% dos problemas de saúde são resolvidos. Atualmente, mais de 16 mil médicos já trabalham em 3.822 municípios brasileiros e Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI), reforçando o enfrentamento da Covid-19 na Atenção Básica do Sistema Único de Saúde (SUS).