COVID-19: Edital do Mais Médicos têm adesão recorde

O Programa Mais Médicos, através do lançamento simultâneo de três editais, criou estratégia voltada para o atendimento da população reforçando o provimento de assistência médica em todo território nacional no atual contexto de pandemia pela COVID-19. Tratam-se de editais coordenados que, por meio de ações distintas, visam o preenchimento das vagas não ocupadas e que venham a ser desocupadas nesse momento de Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII).

De acordo com Lucas Wollmann, Diretor de Saúde da Família da Secretaria de Atenção Primária à Saúde (Saps), um ponto de destaque foi a participação dos gestores na renovação da adesão dos municípios ao Projeto Mais Médicos. "Considerando o Edital nº 5, que ofertou o maior número de vagas, essa adesão alcançou um percentual de 99% das 5.815 vagas ofertadas, demonstrando compreensão e prioridade das gestões municipais para com a assistência médica à população”, destacou.

A ação vem obtendo resposta satisfatória em todas essas frentes, com adesão recorde da classe médica brasileira. Adicionalmente, o Edital nº 7 já tem resultado definido e 95% dos profissionais seguirão em seus respectivos postos de trabalho. Quanto ao Edital nº 9, houve manifestação de interesse de aproximadamente 95% dos profissionais cubanos para sua reincorporação ao Programa, tais vagas serão ocupadas nos mais diversos municípios brasileiros. 

Importante destacar também que, com os Editais nº 5 e nº 7, todas as vagas do programa serão ocupadas, sendo o Edital nº 9 utilizado para ocupação das vagas que restarem não ocupadas em função de desligamentos dos profissionais ao longo do tempo, garantindo assim o máximo de assistência populacional por um tempo considerável.

“O Projeto Mais Médicos para o Brasil somando esforços para a sinergia necessária ao momento atual, através do sistema público de saúde, voltado para o atendimento à população brasileira, garantindo acolhimento, reconhecimento precoce e controle de casos suspeitos da COVID-19”, reforçou Wolmmann.

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