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SGEP participa do I Seminário de Práticas Integrativas e Complementares
Evento aconteceu nessa quinta-feira na Câmara dos Deputados
O Departamento de Apoio à Gestão Participativa e Controle Social, da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde (DAGEP/SGEP/MS) esteve presente no I Seminário de Medicinas Tradicionais Práticas Integrativas e Complementares em Saúde, que aconteceu nesta quinta-feira, 26, na Câmara dos Deputados.
A coordenadora-geral de Apoio ao Controle Social, à Educação Popular em Saúde e às Políticas de Equidade do SUS, Simone Saad Machado, e a consultora técnica da Coordenação, Julimar de Fátima Barros, participaram da III Mesa do Seminário, que tratou sobre a “Formação no Campo das Práticas Integrativas e Complementares (Básica, Técnica, Superior e o Saber Popular), onde foi ressaltada a importância da Interface entre a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) e a Política Nacional de Educação Popular em Saúde para os trabalhadores do SUS (PNEPS-SUS), como políticas públicas que buscam um modelo de cuidado integral.
Fotos: NUCOM/SGEP/MS
As PICS foram denominadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como Medicinas Tradicionais e Complementares e institucionalizadas no SUS por meio da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC), e tratam, principalmente, sobre a necessidade de se conhecer, apoiar, incorporar e implementar experiências que já estão sendo desenvolvidas na rede pública de diversos municípios e estados, onde pode-se destacar a acupuntura, meditação, homeopatia, reike, shantala, fitoterapia, dentre outras.
A PNEPS-SUS propõe metodologias e tecnologias para o fortalecimento do SUS. É uma prática voltada para a promoção, proteção e a recuperação da saúde, à partir do diálogo entre a diversidade de saberes, valorizando os saberes populares, a produção de conhecimentos e a inserção destes no SUS.
Busca-se refletir a compreensão ampliada do cuidado em saúde, e a PNEPS-SUS reforça o reconhecimento e a convivência dos modos populares de pensar, fazer e gerir a saúde, promovendo o encontro e o diálogo destes com os serviços e ações em saúde.
Por Janiara Lopes, do Nucom/SGEP
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