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Palmas recebe 3ª Oficina Regional sobre PNEPS
Ao todo, serão realizadas seis oficinas sobre a política nacional de educação permanente em saúde
A cidade de Palmas (TO) sediou a 3ª. Oficina Regional sobre atualização da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS). O evento, realizado nos dias 09 e 10 de novembro, busca estabelecer, de forma coletiva, as estratégias para atualizar a Portaria GM/MS nº 1996 do ano de 2007 que traz as diretrizes para implantação do PNEPS.
A oficina, promovida pela Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) do Ministério da Saúde é a terceira do conjunto de atividades regionais para discussão coletiva sobre a atualização da PNEPS. A primeira ocorreu em Recife (PE) e a segunda em Belém (PA).
Para a diretora do Departamento de Gestão da Educação na Saúde (Deges), Cláudia Brandão, o movimento de atualização da PNEPS está plenamente alinhado com as mais recentes orientações mundiais que tratam do tema. “Esse fato demonstra como estamos na direção certa ao promovermos a agenda de atualização da PNEPS”, destacou.
O diretor financeiro do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde de Tocantins (COSEMS/TO), Sinvaldo dos Santos Moraes, destacou a importância do momento de revisão, após 10 anos, da PNEPS para o SUS. “O Conasems e os Cosems estão se esforçando para que as políticas educacionais estejam acontecendo, tanto em nível estadual, como em nível municipal. Vamos avançar bastante com essas oficinas!”, declarou o diretor.
Ainda estão previstas mais três oficinas:
- Região Centro Oeste (Brasília)
- Região Sudeste (Belo Horizonte)
- Região Sul (Florianópolis)
Recursos Humanos - No último dia 29 de setembro foi aprovada a Estratégia de Recursos Humanos para o Acesso Universal à Saúde e a Cobertura Universal de Saúde durante a Conferência Sanitária Pan-Americana.
Sobre a pauta da Educação Permanente em Saúde, a recomendação foi que os países elaborassem estratégias de educação permanente para os profissionais da saúde, incorporando as novas tecnologias da informação e da comunicação, o telessaúde, a educação virtual e as redes de aprendizagem, com o objetivo de melhorar a capacidade resolutiva e a qualidade do desempenho nas redes integradas de serviços de saúde. Caminho já iniciado pelo Brasil, com a iniciativa das oficinas regionais do PNEPS.
Por Natalia Pinheiro, do Nucom SGTES
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