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Hospital Santa Rita em Maringá recebe recursos para novos leitos
Ministério da Saúde assegura repasse anual de R$ 419 mil para ampliação de atendimentos na unidade hospitalar, uma das principais do norte paranaense
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, anunciou nesta sexta-feira (30/9), em Maringá (PR), o investimento de mais R$ 419 mil anuais para a habilitação de três novos leitos do Hospital Santa Rita, uma das principais unidades de saúde da região norte do Paraná pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O recurso permitirá o aumento de leitos no hospital, passando de 15 para 18 unidades.
O empenho é resultado das medidas de gestão adotadas pelo ministro nos primeiros 100 dias à frente da pasta, como revisão de contratos e economia com aluguéis e outros serviços, que levaram a uma maior eficiência dos gastos. Desta forma, o recurso economizado está sendo reaplicado na saúde, garantindo a expansão de serviços, em hospitais e Unidades de Pronto Atendimento – UPA 24 Horas, e a oferta de medicamentos.
As medidas administrativas propiciaram a economia de R$ 1,059 bilhão do Ministério da Saúde, obtida com reajustes contratuais e negociações de compras. Esse montante será aplicado na habilitação de 99 UPA (R$ 182 milhões por ano), 1.401 serviços em 216 hospitais filantrópicos (R$ 372 milhões), incentivo à indústria nacional de medicamentos e vacinas (227 milhões) e aquisição de 7,4 milhões a mais de medicamentos (R$ 222 milhões).
“A reorganização financeira do Ministério da Saúde é uma prática de gestão que busca a eficiência da aplicação dos recursos e, principalmente, oferecer mais e melhores atendimentos de saúde à população brasileira”, avaliou o ministro.
Durante a visita ao Hospital, o ministro destacou as ações prioritárias de sua gestão, como a consolidação da informatização de sistemas de informação que vão possibilitar controle detalhado da aplicação de recursos do SUS, nas três esferas de gestão; e a qualificação do atendimento à população. Ele exemplificou a incorporação de medicamentos de maior eficácia a custos menores, como o Dolutegravir, para pacientes com HIV e aids.
Por Agência Saúde
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