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Saúde libera R$ 3,6 milhões para capacitação de profissionais
Recursos vão possibilitar qualificação do atendimento por médicos e enfermeiros. Orientações e protocolos poderão ser consultados por meio do Telessaúde, por telefone e plataforma virtual.
O Ministério da Saúde liberou R$ 3,6 milhões para qualificar o atendimento dos profissionais da Atenção Básica. O objetivo é ajudar os médicos e enfermeiros das Unidades Básica de Saúde (UBS) na resolução dos problemas de saúde dos pacientes de maneira rápida, objetiva e baseada nas melhores evidências científicas.
Os recursos foram pagos na última terça-feira à Universidade Federal do Rio Grande do Sul, parceira do Ministério da Saúde no desenvolvimento desta ação. O convênio entre a pasta e a UFRGS visa ao apoio dos profissionais de Atenção Básica para o esclarecimento de dúvidas clínicas e sobre o processo de trabalho nas Unidades Básicas de Saúde, por meio de teleconsultorias em plataforma virtual e por telefone.
O Telessaúde é uma estratégia de qualificação de informações clínico-assistenciais à distância. Por meio dele, as teleconsultorias facilitam o acesso à informação e agilizam a tomada de decisão, auxiliando na resolução de problemas de saúde e dúvidas clínicas, sem a necessidade de agendamento prévio.
As dúvidas serão respondidas em tempo real, sem a necessidade de agendamento prévio, e sem custos para quem está ligando. Para isso, basta o profissional de saúde acessar uma das plataformas ou falar com um dos teleconsultores para obter esclarecimentos, realizar o melhor manejo clínico ou, ainda, qualificar o encaminhamento para a atenção especializada. A teleconsultoria é respondida por uma equipe de médicos de Família e Comunidade, com experiência em Atenção Básica. Este time conta com apoio constante de um grupo de teleconsultores de outras especialidades médicas.
Além disso, estão previstas a produção e a disponibilização de protocolos de encaminhamento da Atenção Básica para a Atenção Especializada, dependendo do caso, com o objetivo de qualificar o direcionamento e aumentar resolutividade clínica.
Por Diogo Caixote, da Agência Saúde
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