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PÁTRIA VACINADA
Ministério da Saúde envia mais 569 mil doses de vacinas Covid-19 para o Pará
A maior campanha de vacinação da história do Brasil segue em ritmo acelerado. Na última semana, o Ministério da Saúde enviou mais 569 mil doses de vacinas Covid-19 para o Pará. Nas distribuições, foram enviadas 69 mil doses da Pfizer e mais 500 mil doses da Astrazeneca, produzidas pela Fundação Oswaldo Cruz.
Os imunizantes são destinados para as primeiras doses da população acima de 18 anos e segundas doses daqueles que precisam completar os esquemas vacinais. As doses também foram enviadas para aplicação de reforço dos grupos prioritários de idosos, pessoas imunossuprimidas e profissionais de saúde, devido ao elevado risco de óbito pela doença.
Os quantitativos das doses por unidade federativa estão disponíveis nos informes técnicos 60º e 61º
Até o momento, o Ministério da Saúde distribuiu mais de 334 milhões de doses para todo o país. O estado do Pará já recebeu 12,3 milhões de doses de vacinas Covid-19 – mais de 8,4 milhões foram aplicadas.
Vacina no braço
O Ministério da Saúde concluiu o envio de imunizantes para vacinar com a primeira dose ou dose única toda população brasileira acima de 18 anos e todos os grupos prioritários do Programa Nacional de Operacionalização (PNO) já foram atendidos.
Ainda que a campanha de vacinação tenha avançado, o número de brasileiros completamente vacinados poderia ser maior. Isso porque mais de 18 milhões de pessoas deixaram de voltar ao posto para tomar a segunda dose. O Ministério da Saúde lembra que só com as duas doses se garante a máxima efetividade das vacinas.
A pasta reforça, ainda, a necessidade de estados e municípios seguirem as recomendações pactuadas entre representantes das gestões estaduais e municipais e da União. Todas as orientações são baseadas no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 (PNO). Se houver o descumprimento do planejamento por parte das unidades da federação, a campanha pode ser prejudicada com a falta de vacinas.
Renato Palhano
Ministério da Saúde
(61) 3315-3580 / 2351