Acre recebe mais 28,6 mil doses de vacinas Covid-19

O Ministério da Saúde entrega mais 28,6 mil doses de vacinas Covid-19 para o Acre. Nesta distribuição, serão entregues 2,6 mil doses da Coronavac, produzidas pelo Instituto Butantan, 15,2 mil doses de imunizante da Pfizer/BioNtech e mais 10,7 mil doses da AstaZeneca, produzidas pela Fundação Oswaldo Cruz. As entregas serão realizadas até a próxima terça-feira (17).

Desde o início da campanha de vacinação, o estado já recebeu 838,4 mil doses de vacinas Covid-19 – mais de 586 já foram aplicadas.

A campanha de vacinação segue em ritmo acelerado. O Governo Federal já distribuiu mais de 203,9 milhões de doses até agora. A primeira dose já chegou para mais de 115 milhões de brasileiros, e a segunda, ou dose única, para 49,6 milhões. Ou seja, 30,75% do público-alvo de 160 milhões de pessoas maiores de 18 anos estão completamente protegidos contra a Covid-19.

A imunização traz reflexos positivos no cenário epidemiológico do país. Com o avanço da vacinação, a curva da média móvel de diagnósticos e óbitos por Covid-19 apresenta tendência de queda desde junho. São dez dias com média de mortos abaixo de mil.

Os detalhes sobre essa pauta e o quantitativo por estado estão no 39º e 40º Informes Técnicos, disponíveis aqui e aqui.

Critérios de distribuição

O Ministério da Saúde segue o critério, pactuado entre União, estados e municípios, de tornar igualitário o envio de vacinas para todas as unidades da Federação, por faixa etária decrescente até 18 anos, considerando o percentual de pessoas ainda não vacinadas em cada região. O objetivo é que todos os estados terminem os esquemas de imunização ao mesmo tempo.

O processo de distribuição segue etapas rígidas, conduzidas no menor tempo possível, que inclui a verificação da qualidade das doses recebidas pelos laboratórios fornecedores e decisões pactuadas em reunião com Conass e Conassems. Após a liberação das doses para o envio, a logística é montada em tempo recorde e as doses chegam aos estados e Distrito Federal em até 48 horas.

Renato Palhano

Ministério da Saúde
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