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Se estiver doente, com sintomas compatíveis com a COVID-19, tais como febre, tosse, dor de garganta e/ou coriza, com ou sem falta de ar, evite contato físico com outras pessoas, incluindo os familiares, principalmente, idosos e doentes crônicos, busque atendimento nos serviços de saúde e siga as orientações médicas.
O Brasil vivencia em muitos municípios a transmissão comunitária, ou seja, existe a circulação do vírus na comunidade e o risco de contraí-lo aumenta. A pessoa pode contrair o vírus da COVID-19 no contato com outra pessoa que já tenha o vírus. COVID-19 é transmitida de pessoa para pessoa por meio de gotículas do nariz ou da boca. O indivíduo que está com a COVID-19, ao falar, tossir ou espirrar pode espalhar este vírus, por isso a necessidade de distanciamento de pelo menos 1 metro de distância entre as pessoas e da adoção das demais medidas como uso de máscara, higienização frequente das mãos, manutenção dos espaços limpos e ventilados, não frequentar locais com aglomeração de pessoas, entre outras.
Todas as unidades federadas já notificaram casos de COVID-19. Dessa forma, os cuidados de distanciamento social, lavagem das mãos com água e sabão e uso de álcool-gel 70% são importantes para reduzir o risco de se infectarem.
Algumas ocupações como em serviços de saúde e segurança pública, em setores que o trabalho ocorre em regime de confinamento como em plataformas de petróleo e embarcações ou ainda cujo processo de trabalho dificulte a implementação de medidas de distanciamento por ocorrerem em linha ou esteira de produção, devem redobrar os cuidados de higiene e atentar para o uso adequado de EPI e outras medidas protetivas.
Pessoas idosas e pessoas com condições médicas pré-existentes (como pressão alta, doenças cardíacas, doenças pulmonares, câncer ou diabete) estão mais suscetíveis a desenvolver casos mais severos de COVID-19.
Não é certo quanto tempo o vírus que causa a COVID-19 sobrevive na superfície. Estudos sugerem que os coronavírus podem persistir nas superfícies por algumas horas ou até vários dias. Isso pode variar sob diferentes condições (por exemplo: tipo de superfície, temperatura ou umidade do ambiente).
Se você acha que uma superfície pode estar infectada, limpe-a com um desinfetante simples para matar o vírus e proteger a si e aos outros. Limpe as mãos com álcool gel a 70% ou lave-as com água e sabão. Evite tocar nos olhos, boca ou nariz.
Sim, as vacinas adotadas pelo SUS cumpriram todas as fases, seguiram critérios científicos rígidos e seu uso emergencial foi autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A vacina reduzirá o risco de desenvolver complicações pela covid-19, mas ainda não está claro seu impacto na infecção pelo vírus. Indivíduos vacinados têm menor risco de complicações, mas é possível que pessoas vacinadas venham a se infectar e transmitir a doença mesmo que não desenvolvam sintomas ou desenvolvam sintomas leves.
Os dados disponíveis até o momento apontam que as vacinas são eficazes para a maioria das cepas do vírus. Porém, não é possível prever ainda se existirão mutações do vírus que reduzam a proteção conferida pelas vacinas covid-19, produzidas e comercializadas até o momento.
Se trata de uma reação produzida pelo organismo quando em contato com um “corpo estranho”. As reações adversas em sua grande maioria são leves, como dor no local da aplicação, vermelhidão local e febre. É importe deixar claro que grande parcela da população não apresenta nenhum desses sintomas.
Para fins de esclarecimento, informa-se que Evento Supostamente Atribuível a Vacinação e Imunização (ESAVI) é qualquer ocorrência médica indesejada após a vacinação, não possuindo necessariamente uma relação causal com o uso de uma vacina ou outro imunobiológico (imunoglobulinas e soros heterólogos). Um ESAVI pode ser qualquer evento indesejável ou não intencional, isto é, sintoma, doença ou achado laboratorial anormal.
Sabe-se que indivíduos vacinados têm menor risco de complicações, mas é possível que, ao se infectar, transmitam a doença. Isso pode acontecer mesmo sem o desenvolvimento de sintomas.
Sim! Pessoas que já pegaram Covid-19 devem ser vacinadas. Pesquisas apontam que a vacina pode proporcionar uma imunidade mais duradoura à Covid-19 e fortalecer a imunidade natural à doença.
Em geral, como com todas as vacinas, diante de doenças agudas febris moderadas ou graves, recomenda-se o adiamento da vacinação até a resolução do quadro com o intuito de não se atribuir à vacina as manifestações da doença.
O Ministério da Saúde recomenda o adiamento da vacinação nas pessoas com quadro sugestivo de infecção em atividade, para se evitar confusão com outros diagnósticos diferenciais. Como a piora clínica pode ocorrer até duas semanas após a infecção, a vacinação contra a covid-19 deve ser adiada até a recuperação clínica total, com pelo menos quatro semanas após o início dos sintomas ou quatro semanas a partir da primeira amostra de PCR positiva em pessoas assintomáticas.
Esclarece-se que a grande maioria dos pacientes alérgicos a medicamentos ou a alimentos não são alérgicos a algum componente específico da vacina, não comprometendo, assim, a administração deste imunizante.
No que se refere a ingestão de algum tipo de bebida, conforme alguns estudos e artigos publicados sobre o tema, não há evidências de que o álcool reduza a formação de anticorpos promovidos pelas vacinas, não comprometendo, assim, a resposta imunobiológica do indivíduo ao imunizante. No entanto, especialistas recomendam observar a ingestão de álcool nos dias após a vacinação, uma vez que algumas pessoas podem apresentar eventos adversos leves com sintomas semelhantes aos da gripe, como febre, calafrios, fadiga e dor de cabeça, com desconforto que pode, assim, ser potencializado pelo estado de “embriaguez” ou “ressaca”. Por outro lado, os desconfortos físicos decorrentes da ingestão de bebida alcoólica podem ser confundidos como manifestação de eventos adversos às vacinas.
Não. Pois nesse momento não há a indicação de novas doses. Com base na recomendação da OMS, a orientação do PNI para a estratégia de vacinação contra a covid-19 em 2024, é o recebimento de dose de reforço para grupos em maior risco de agravamento pela doença.
Sim. Ressalta-se que os esquemas primários de vacinação contra a covid-19 não mais serão recomendados rotineiramente para as pessoas com 5 anos de idade ou mais que não fizerem parte do grupo prioritário. Contudo, se um indivíduo que não tenha sido vacinado anteriormente (nenhuma dose prévia) ou que tenha recebido apenas uma dose da vacina contra a covid-19, optar por se vacinar, PODERÁ iniciar e/ou completar o esquema primário de vacinação, composto por DUAS DOSES com intervalo de 4 semanas entre as doses.
Os grupos prioritários a partir de 5 anos de idade e com maior vulnerabilidade ou condição que aumenta o risco para formas graves da doença. Por isso, essas populações têm indicação de dose anual (ou a cada seis meses, para pessoas com 60 anos ou mais, imunocomprometidos e gestantes/puérperas).
Pessoas de 60 anos ou mais; Pessoas vivendo em instituições de longa permanência (ILPI e RI), e seus trabalhadores; Pessoas imunocomprometidas a partir de 5 anos de idade; Indígenas (a partir de 5 anos de idade); Ribeirinhos (a partir de 5 anos de idade); Quilombolas (a partir de 5 anos de idade); Gestantes e puérperas; Trabalhadores da saúde; Pessoas com deficiência permanente (a partir de 5 anos de idade); Pessoas com comorbidades (a partir de 5 anos de idade); Pessoas privadas de liberdade (≥ 18 anos); Funcionários do sistema de privação de liberdade; Adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas; e Pessoas em situação de rua.
Sim. As vacinas COVID-19 licenciadas que são indicadas para crianças e adquiridas pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) farão parte do Calendário Nacional de Vacinação de crianças a partir de 1º de janeiro de 2024 (Nota Técnica nº 118/2023- CGICI/DPNI/SVSA/MS). Deste modo, toda a população entre 6 meses e 4 anos, 11 meses e 29 dias não vacinada ou com esquema vacinal incompleto de acordo com a faixa etária, é elegível para vacinação de rotina no Calendário Nacional de Vacinação infantil.
Não. O esquema vacinal para esse público é considerado completo com o recebimento de três doses da vacina COVID-19, não sendo necessário novas doses, até o momento.
A Influenza, também conhecida como gripe, é uma infecção do sistema respiratório cuja principal complicação são as pneumonias, responsáveis por um grande número de internações hospitalares no país.
Não. A vacina contra a Covid-19 deve ser administrada isoladamente. A recomendação é de que seja respeitado o intervalo de 14 dias entre ela e a vacina da gripe, lembrando que a vacina da Covid-19 deve ser priorizada.
A Campanha de Vacinação contra Gripe começa no dia 12 de abril e vai até 09 de julho de 2021.
Nos postos de vacinação fixos ou moveis, disponibilizados pelos municípios, de acordo com as etapas da campanha e população-alvo da vacinação. Deve-se prestar atenção e acompanhar o período de disponibilidade da vacina junto aos serviços de saúde da sua cidade.
Nas pessoas com quadro sugestivo de infecção pela covid-19, recomenda-se o adiamento da vacinação contra a influenza até a resolução do quadro, com o intuito de não se atribuir a esta vacina as manifestações da doença.
O público alvo, ou seja, o grupo prioritário da vacinação contra influenza no Sistema Único de Saúde - SUS são crianças de seis meses até menores de seis anos (5 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas, povos indígenas, trabalhadores da saúde, pessoas com 60 anos e mais (idoso), professores do ensino básico e superior, pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, pessoas com deficiência permanente, membros das Forças Armadas, Forças de Segurança e Salvamento, caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso, trabalhadores portuários, funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas e população privada de liberdade.
A vacinação não é indicada para crianças menores de seis meses e para pessoas que tiveram reações alérgicas graves a doses anteriores.
Sim. Aquelas pessoas que após a ingestão de ovo apresentaram apenas manchas vermelhas na pele, podem tomar a vacina. No entanto, as pessoas que após ingestão de ovo apresentaram quaisquer outros sinais de alergia grave, anafilaxia (angioedema, desconforto respiratório ou vômitos repetidos), a vacina pode ser administrada, desde que em ambiente adequado para tratar manifestações alérgicas graves. Nesta situação, a vacinação deve ser aplicada sob supervisão médica, preferencialmente.
Como em anos anteriores, o Ministério da Saúde após o termino da vacinação dos grupos prioritários, disponibilizará a vacina da gripe, para outros grupos que não fazem parte do público alvo, caso haja doses remanescentes da vacina.
A vacina da gripe é importante para reduzir riscos de complicações, mortes e internações decorrentes da doença. E no período de pandemia da Covid-19, a vacina contra a gripe se torna mais uma ferramenta para auxiliar no enfrentamento à pandemia, mesmo não imunizando contra a Covid-19, por reduzir a ocorrência de complicações respiratórias atribuídas à influenza (gripe) na população-alvo, evitando dessa forma o aumento da demanda nos serviços de saúde.
Os sinais e sintomas da doença são muito variáveis, podendo ocorrer desde a infecção assintomática, até formas graves. A doença tem início, em geral, com febre alta, seguida de dor muscular, dor de garganta, dor de cabeça, coriza e tosse seca. A febre é o sintoma mais importante da gripe e dura em torno de três dias. Os sintomas respiratórios, como tosse, tornam-se mais evidentes com a progressão da doença e mantêm-se em geral de três a cinco dias após o desaparecimento da febre. Alguns casos apresentam complicações graves, como pneumonia, necessitando de internação hospitalar. Devido aos sintomas em comum, pode ser confundida com outras viroses respiratórias causadoras de resfriado.
A gripe é causada pelo vírus Influenza. Existem 3 tipos de vírus influenza: A, B e C. O vírus influenza C causa, apenas, infecções respiratórias brandas, não possui impacto na saúde pública e não está relacionado com epidemias. Os vírus influenza A e B são responsáveis por epidemias sazonais, sendo o vírus influenza A responsável pelas grandes pandemias. Dentre os subtipos de vírus influenza A, os subtipos A (H1N1) e A (H3N2) circulam atualmente em humanos.
A gripe (influenza) pode ser transmitida de forma direta por meio das secreções das vias respiratórias de uma pessoa contaminada ao espirrar, ao tossir ou ao falar, ou por meio indireto pelas mãos, que após contato com superfícies recentemente contaminadas por secreções respiratórias de um indivíduo infectado, podem carregar o vírus diretamente para a boca, nariz e olhos.
Pessoas com gripe devem beber bastante água e descansar. A maioria das pessoas se recuperará dentro de uma semana. Os medicamentos antivirais para a gripe podem reduzir complicações e óbitos. Eles são especialmente importantes para grupos de alto risco. O tratamento com o antiviral deve começar dentro de 48 horas após o início dos sintomas.
O resfriado também é uma doença respiratória frequentemente confundida com a gripe, mas é causado por vírus diferentes dos da gripe. Os vírus mais comuns associados ao resfriado são os rinovírus, os vírus parainfluenza e o vírus sincicial respiratório (VSR), que geralmente acometem as crianças. Os sintomas do resfriado, apesar de parecidos com os da gripe, são mais leves e duram menos tempo, entre dois e quatro dias.
Os sintomas incluem tosse, congestão nasal, coriza, dor no corpo e dor de garganta leve. A ocorrência de febre é menos comum e, quando presente, é em temperaturas baixas. As medidas preventivas utilizadas para evitar a gripe, como a etiqueta respiratória, também devem ser adotadas para prevenir os resfriados. Outra doença que também tem sintomas parecidos, e que pode ser confundida com a gripe, é a rinite alérgica. Os principais sintomas são espirros, coriza, congestão nasal e irritação na garganta. A rinite alérgica não é uma doença transmissível e sim crônica, provocada pelo contato com agentes alergênicos (substâncias que causam alergia), como poeira, pelos de animais, poluição, mofo e alguns alimentos.
Para redução do risco de adquirir ou transmitir doenças respiratórias, especialmente as de maior chance de infecção, como o vírus Influenza (gripe), orienta-se que sejam adotadas medidas gerais de prevenção, chamadas de “etiqueta respiratória”, tais como:
• Lavar e higienizar as mãos frequentemente, principalmente antes de consumir algum alimento;
• Utilizar lenço descartável para higiene nasal;
• Cobrir o nariz e a boca quando espirrar ou tossir;
• Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
• Higienizar as mãos após tossir ou espirrar;
• Não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas;
• Manter os ambientes bem ventilados; e
• Evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas de gripe;
• Realizar a higienização dos brinquedos com água e sabão quando estiverem sujos;
• Adotar hábitos saudáveis, como alimentação balanceada e ingestão de líquidos.
Sim. A vacinação contra a gripe durante a gestação protege além da mãe, o recém-nascido nos primeiros meses após o nascimento. Lactentes menores de seis meses estão em maior risco de hospitalização e óbito pela doença, e nenhuma vacina influenza está licenciada para ser utilizada nesta faixa etária.
• As gestantes devem buscar o serviço de saúde, caso apresente sintomas de Síndrome Gripal (SG);
• Durante a internação e trabalho de parto, se a mulher estiver com diagnóstico de influenza, deve-se priorizar o isolamento;
• Se a mãe estiver doente, deve realizar medidas preventivas e de etiqueta respiratória, como a constante lavagem das mãos, principalmente para evitar transmissão para o recém-nascido
• A parturiente deve evitar tossir ou espirrar próximo ao bebê. O bebê pode ficar em isolamento com a mãe (evitando-se berçários)
A vacina influenza trivalente é ofertada no SUS anualmente, durante a Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza. Em 2021 será composta por:
É uma vacina produzida pela Fundação Butantan e é recomendada anualmente pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
A campanha de vacinação contra a gripe é realizada anualmente com o objetivo de reduzir as complicações e as internações decorrentes das infecções causadas pelos vírus, nos grupos prioritários para vacinação. Também por considerar que a circulação do vírus influenza ocorre durante todo o ano, mas é mais frequente no outono e no inverno, quando as temperaturas caem, principalmente no Sul e Sudeste do Brasil. A vacina é capaz de promover imunidade durante o período de maior circulação dos vírus influenza reduzindo o agravamento da doença. No geral, a detecção de anticorpos protetores se dá entre 2 a 3 semanas após a vacinação e, em média, confere proteção de 6 a 12 meses, sendo que o pico de anticorpos ocorre após 4 a 6 semanas da vacinação. Por esse motivo, a vacinação é anual e busca proteger a população alvo da campanha contra as cepas que mais circularam no hemisfério norte, no ano anterior.
Sua residência foi inicialmente selecionada, por meio de um sorteio, para participar da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD COVID19, realizada pelo IBGE, que realiza entrevistas por telefone com milhares de indivíduos de todo o Território Nacional. A PREVCOV é uma continuação deste estudo, com a diferença que será oferecido aos participantes selecionados a coleta de amostras biológicas para testagem sorológica. Nesta fase da pesquisa só estamos trabalhando com municípios das capitais e municípios das Regiões Metropolitanas de Capitais.
Nesta fase da pesquisa estão incluídos somente municípios das capitais e municípios das Regiões Metropolitanas de Capitais. Se você mora em um dos municípios selecionados, mas não foi contatado, é porque a sua residência provavelmente não foi selecionada em um sorteio realizado pelo IBGE, que conduz a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD COVID19. A PREVCOV é uma continuação deste estudo, com a diferença que será oferecido aos participantes selecionados a coleta de amostras biológicas para testagem sorológica.
NÃO. Este estudo foi desenhando e planejado com métodos estatísticos que preveem a realização de um sorteio para a seleção das residências, pessoas não selecionadas não devem participar da pesquisa. Caso qualquer pessoa da sua casa esteja doente ou precise fazer testes para COVID-19 orientamos que procure o serviço de saúde mais próximo.
NÃO. O teste de anticorpos do tipo IgG para Covid-19 indica que você foi contaminado ou vacinado anteriormente e seu corpo desenvolveu anticorpos para a doença, mas ele não detecta a doença em fase aguda.
NÃO. O teste de anticorpos do tipo IgG para Covid-19 indica que você foi contaminado ou vacinado anteriormente e seu corpo desenvolveu anticorpos para a doença, mas ele não detecta a doença em fase aguda. Caso você ou qualquer pessoa da sua casa esteja apresentando sintomas da doença ou precise fazer testes para COVID-19 orientamos que procure o serviço de saúde mais próximo.
O estudo que o (a) senhor(a) está sendo convidado(a) a participar, tem por objetivo estimar quantas pessoas tiveram a COVID-19 no Brasil. O estudo é importante porque estamos tentando compreender melhor a doença, o comportamento do vírus e seus fatores de risco, para que possamos ajudar a prevenir e combater essa doença.
Seu nome não será divulgado. Quanto aos dados pessoais de cada participante da pesquisa, serão adotados todos os procedimentos de segurança da informação já utilizados pelo IBGE, visando a desidentificação dos participantes e a confidencialidade de todos os dados coletados. Somente os dados analisados em conjunto serão divulgados, mas nuca com informações pessoais dos participantes.
Os resultados dos exames poderão ser consultados pelos participantes, por meio de um sistema próprio construído para a pesquisa, e instruções específicas serão dadas no momento da visita.
Os resultados serão divulgados pelo Ministério da Saúde em documentos técnicos, coletivas, média. Você também poderá acessar o site xxx para ter acesso a essas informações assim que elas forem liberadas.
Uma amostra de cada participante será armazenada para compor uma soroteca/biorepositório nacional relacionada à infecção pelo SARS-CoV-2. Este armazenamento ocorrerá na Fiocruz-RJ por um período estimado de 05 (cinco) anos e estas amostras só poderão ser utilizadas para a realização de estudos complementares mediante aprovação do Ministério da Saúde.
As amostras armazenadas só poderão ser utilizadas para a realização de estudos complementares relacionados a SARS-CoV-2 e que tenham aprovação da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa.
Um profissional de saúde irá visitar a sua casa no momento previamente agendado por telefone. Ele estará paramentado com uma camiseta que identifique a pesquisa PREVCOV e usará seu crachá de identificação, que demonstra que ele trabalha para um laboratório certificado e contratado.
Caso eles sejam residentes da sua casa eles poderão participar da pesquisa. Em caso de menores de 18 anos, os responsáveis assinarão um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) na modalidade Termo de Consentimento para o Responsável por Indivíduos Menores de Idade. Para aqueles menores alfabetizados (na faixa etária de 06 a menores de 18 anos) também será necessária a assinatura de um Termo de assentimento.
O Termo de Consentimento Livre e Esclarecido é um documento básico e fundamental dos protocolos éticos da pesquisa com seres humanos. No caso dos participantes menores de 18 anos é necessário que um responsável legal dê seu consentimento para os menores de idade. Os menores de idade alfabetizados também assinarão um Termo de Assentimento, garantindo que também estão cientes que participarão de um estudo e que receberam todas as informações necessárias, de acordo com a compreensão da faixa etária.
SIM. O objetivo principal da pesquisa é estimar quantas pessoas tiveram a COVID-19 no Brasil, o que será importante para compreender melhor a doença e o comportamento do vírus, assim como seus fatores de risco.
SIM. O objetivo principal da pesquisa é estimar quantas pessoas tiveram a COVID-19 no Brasil, o que será importante para compreender melhor a doença e o comportamento do vírus, assim como seus fatores de risco. Ter sido vacinado contra a Covid-19 não impede que você tenha sido infectado anteriormente. Além disso, o teste de anticorpos do tipo IgG irá identificar se seu corpo desenvolveu anticorpos para a doença.
A pesquisa está sendo planejada para ser realizada entre maio e setembro de 2021, o que envolve o período que vai desde a coleta de dados (contato com participantes) até a liberação dos resultados finais do estudo.
Os testes de sorológicos são exames tradicionais para identificar os anticorpos em amostras de soro, obtidas em uma coleta de sangue. Geralmente estes exames são feitos dias ou semanas após o adoecimento, quando o indivíduo já produziu anticorpos contra o vírus causador da doença pesquisada.
NÃO. Considerando a história natural da covid-19 no Brasil, um resultado isolado de teste sorológico IgG reagente não deve ser considerado como teste confirmatório para efeitos de notificação e confirmação de caso.
Atualmente, no Brasil a Campanha Nacional de Vacinação contra a Covid-19 está sendo executado por meio das seguintes vacinas:
O Ministério da Saúde considera a segurança, qualidade e eficácia das vacinas, ou seja, que as mesmas sejam capazes de proteger a população de complicações e óbitos pela doença. Além disso o Ministério da Saúde, atendendo aos requisitos legais, somente disponibiliza a vacina COVID-19 à população brasileira com a autorização do registro emergencial ou definitivo aprovado pela Anvisa, visto que a mesma realiza a avaliação dos dados de estudos não clínicos e clínicos quanto aos critérios de qualidade, segurança e eficácia, bem como do plano de mitigação dos riscos e da adoção das medidas de monitoramento.
Para garantir que a vacina oferecida a população brasileira seja segura e eficaz.
Cabe a Anvisa avaliar os dados dos estudos científicos apresentados pelos fabricantes, quanto aos critérios de qualidade, segurança e eficácia das vacinas. De maneira geral todas vacinas covid-19 ofertadas pelo PNI tiveram elevada eficácia (acima de 80%) para prevenção de formas moderadas e graves da doença.
A regulamentação do registro de medicamentos e demais produtos para a saúde é decorrente do aprimorando das estruturas e das capacidades do Estado brasileiro para a proteção da população. Assim, entre outras ações, a avaliação do registro realizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, autoridade sanitária brasileira, fundamenta-se em parâmetros e critérios de qualidade que visem a atestar a eficácia, a segurança e a qualidade desses produtos.
A partir das estimativas de quantitativo de pessoas por grupos prioritários, para distribuição das doses de vacina covid-19 o Ministério da Saúde seguiu critérios de proporcionalidade, ou seja, considerou o tamanho da população de cada estado, por cada público prioritário para envio das vacinas.
Até agora já foram distribuídas 100 milhões de doses de vacina no País, com um alcance de mais de 64,5 milhões de doses aplicadas. No momento, realiza-se a continuidade da vacinação dos grupos de Pessoas com doenças pré-existentes, comorbidades como diabetes, pressão alta descompensada, transplantados, pessoas com câncer, entre outras, Gestantes e mulheres com até 45 dias de pós –parto) com comorbidades e Pessoas com Deficiência Permanente cadastradas no Benefício de Prestação Continuada (BPC), Forças de Segurança e salvamento e Forças Armadas, além da continuidade da vacinação da segunda dose dos grupos prioritários que já receberam a primeira dose. Destaca-se que a população quilombola foi um dos primeiros grupos a receberem a vacina covid-19, sendo que o Ministério da Saúde já enviou aos estados 100% das doses para vacinação dos quilombolas.
A meta do Ministério da Saúde é vacinar até o final do ano toda a população brasileira que possui indicação de uso da vacina.
De maneira geral todas vacinas tiveram elevada eficácia acima de 80% para prevenção de formas moderadas e graves da covid-19.
Não existem vacinas 100% eficazes para nenhuma doença ou infecção. A vacina reduzirá o risco de desenvolver complicações pela covid-19. Indivíduos vacinados têm menor risco de complicações, mas é possível que pessoas vacinadas venham a se infectar e transmitir a doença mesmo que não desenvolvam sintomas ou desenvolvam sintomas leves.
Todas as vacinas têm um intervalo mínimo entre 1ª dose e a 2ª dose. Estes intervalos são previstos nos estudos científicos durante a produção da vacina, e servem para que haja um tempo necessário de resposta do sistema imunológico do indivíduo.
SIM! Todas as pessoas que tiveram o diagnóstico positivo para a covid-19 devem se vacinar com as duas doses da vacina, sendo a primeira dose após 4 semanas do início dos primeiros sintomas, ou 4 semanas do primeiro exame positivo de RT-PCR em pessoas assintomáticas (sem sintomas).
As contraindicações são para: pessoas com hipersensibilidade ao princípio ativo ou a qualquer dos excipientes da vacina; e pessoas que já apresentaram uma reação anafilática confirmada a uma dose anterior de uma vacina COVID-19.
Apesar de seguros, todos os imunizantes podem causar reações adversas. Em sua maioria, reações consideradas leves. No caso das vacinas COVID-19 utilizadas no Brasil, as reações mais comuns são: dor de cabeça, dor no local da aplicação, febre, náuseas, dor no corpo, tosse e diarreia.
SIM! As vacinas COVID-19 disponíveis, atualmente, tem como objetivo reduzir complicações, hospitalizações e morte por covid-19, não produzindo 100% de prevenção contra a infecção pelo novo coronavírus.
Sim! As medidas de prevenção como uso de máscara, lavagem das mãos e distanciamento social devem permanecer.
As pessoas com algumas comorbidades tem maior risco de desenvolver casos graves ou mesmo morrer em razão da covid. Entre esse grupo, há pessoas que em razão de sua condição de saúde ou social, ainda são mais vulneráveis e por isso devem ter prioridade:
As vacinas COVID-19 que estão em uso no Brasil passaram por uma rigorosa avaliação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) quanto a segurança e eficácia. Portanto são seguras para uso.
A estimativa populacional dos Povos e Comunidades Quilombolas” incluiu indivíduos acima de 18 anos, definida a partir do Censo do IBGE-2010, e teve como referência as áreas mapeadas em 2020. O quantitativo estimado a partir deste levantamento foi 1.133.106 pessoas de 18 a 59 anos. Para esse público, o MS já distribui 100% das doses para vacinação do esquema completo (D1 + D2). Ademais, as Unidades Federadas que solicitaram doses adicionais, fundamentados em fonte de dados, foram atendidas na integralidade.
SIM! Em caso de dúvidas sobre as recomendações da vacinação contra a covid-19, os Quilombolas devem procurar as unidades de saúde ou as Equipes de Saúde da Família.