Operação Niflheim: Receita Federal e Polícia Federal deflagram operação contra fraudes com criptomoedas
Empresas da Serra Gaúcha movimentaram mais de 34 bilhões de forma irregular.
Empresas da Serra Gaúcha movimentaram mais de 34 bilhões de forma irregular.
São alvos 57 pessoas físicas e jurídicas localizadas nos estados de São Paulo e Minas Gerais.
Fraude era liderada por técnico contábil, que se identificava falsamente como advogado. Valores a restituir superavam R$ 26 milhões.
Ações para desmantelar esquema bilionário de sonegação envolvendo venda de gado ocorrem nos estados de São Paulo, Maranhão, Minas Gerais, Tocantins, Goiás e no Distrito Federal.
A Receita estima que o prejuízo seria de cerca de R$ 16,3 milhões, caso a fraude não fosse desarticulada.
A Operação tem como objetivo combater organização criminosa especializada na fraude de certames licitatórios e no desvio de recursos públicos.
A Operação tem como objetivo desestruturar uma organização criminosa responsável por importar ilegalmente grandes quantidades de mercadorias de origem estrangeira sem qualquer pagamento de tributos.
A empresa estava omitindo receitas na apuração da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB), resultando em um valor total omitido que chega a quase 1 bilhão de reais.
O caso é um desdobramento da operação Moto Perpétuo, deflagrada em 23/04/2024, a qual resultou na expedição de 13 mandados de busca e apreensão.
A movimentação financeira nas contas bancárias analisadas atingiu um montante de R$ 273 milhões, no período de 14/07/2018 a 27/09/2023.
Fraude causou prejuízo de mais de R$ 1 bilhão aos cofres públicos federais por meio de Declarações de Compensação de contribuintes de 200 cidades de todo País.
A Receita Federal participou das ações com 15 auditores-fiscais e analistas-tributários.
Estão sendo iniciadas fiscalizações em 31 empresas de São Paulo, Paraná, Espírito Santo, Santa Catarina e Pará para desmantelar esquema bilionário de sonegação.
A Receita Federal identificou um prejuízo aos cofres públicos de mais de R$ 100 milhões, podendo ainda ser bem maior quando considerar as operações mais recentes e abranger outras empresas do grupo.
Estima-se que foram retidos cerca de R$ 3 milhões em mercadorias pirateadas.
Foram cumpridos 3 mandados de busca e apreensão, além do bloqueio de R$ 3,2 milhões das contas bancárias dos investigados e apreensão de veículos.
Ação com foco em empresas do setor de cobre cumpre 39 mandados de busca e apreensão em São Paulo e em Santa Catarina.
Estão sendo cumpridos 46 mandados de busca e apreensão, além do sequestro de bens e valores que somam em torno de R$ 1,7 bilhão.
As ordens judiciais preveem o bloqueio de imóveis, a indisponibilidade de quotas sociais de empresas, a apreensão de valores e de veículos de alto valor.
Participaram da operação cerca de 200 policiais federais e estaduais, além de 13 auditores-fiscais e analistas-tributários da Receita Federal.
Ação visa desmantelar esquema de lavagem de recursos e sonegação de tributos de uma das maiores facções criminosas do País por meio de duas empresas de ônibus da capital paulista.
A fraude resultou em uma movimentação de R$ 2,2 bilhões em notas fiscais eletrônicas frias no período de junho de 2019 a dezembro de 2022.
Participaram da Operação aproximadamente 60 policiais federais, 15 auditores-fiscais e analistas-tributários da Receita Federal e auditores-fiscais da Fazenda Municipal de São Paulo.
Investigação apontou que dinheiro oriundo do tráfico de drogas estava sendo usado para adquirir imóveis, veículos e itens de alto valor agregado.
A Receita Federal estima recuperar R$ 1,5 bilhão decorrente das fraudes cometidas pelas empresas.
Estão sendo cumpridos 3 mandados de prisão preventiva, 13 mandados de busca e apreensão, além do sequestro de bens e valores que somam em torno de R$ 2 bilhões.
Depois de uma ampla etapa de conformidade, o foco agora é a fiscalização das empresas irregulares.
Participam da operação 9 auditores-fiscais e analistas-tributários da Receita Federal e 46 policiais federais.
Participam da operação 8 auditores-fiscais e analistas-tributários da Receita Federal, 66 policiais federais e 3 promotores do Gaeco.
A Receita Federal identificou aproximadamente 2.400 DIRPF com indícios de fraudes, podendo totalizar um prejuízo aos cofres públicos superior a R$ 25 milhões.