Operação Pérola Negra - Receita Federal deflagra operação de combate à sonegação e evasão fiscal no setor de bens de luxo
A Receita Federal estima recuperar aproximadamente 400 milhões de reais entre tributos e multas devidos até o momento.
A Receita Federal estima recuperar aproximadamente 400 milhões de reais entre tributos e multas devidos até o momento.
As ações ocorrem simultaneamente nos estados do Rio Grande do Norte, Bahia, São Paulo e Pará.
A operação contou com a participação de aproximadamente 239 policiais federais, 12 auditores-fiscais e analistas-tributários da Receita Federal e servidores da Controladoria Geral da União
Vigésima apreensão do ano no Porto de Vila do Conde, em Barcarena, Pará, realizada pela Receita Federal.
O objetivo é desarticular esquema, capitaneado por um escritório de contabilidade, de venda de créditos fraudulentos para quitação de dívidas com a União.
O investigado é um Deputado Estadual da Região de Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense.
O esquema investigado identificou que recursos da ordem de R$ 1,0 bilhão foram depositados em espécie e transferidos para contas bancárias de empresas de fachada.
Receita Federal e Polícia Federal deflagram operações contra organização criminosa especializada na fabricação e distribuição de cigarros falsificados, com sonegação fiscal.
Empresas da Serra Gaúcha movimentaram mais de 34 bilhões de forma irregular.
São alvos 57 pessoas físicas e jurídicas localizadas nos estados de São Paulo e Minas Gerais.
Fraude era liderada por técnico contábil, que se identificava falsamente como advogado. Valores a restituir superavam R$ 26 milhões.
Ações para desmantelar esquema bilionário de sonegação envolvendo venda de gado ocorrem nos estados de São Paulo, Maranhão, Minas Gerais, Tocantins, Goiás e no Distrito Federal.
A Receita estima que o prejuízo seria de cerca de R$ 16,3 milhões, caso a fraude não fosse desarticulada.
A Operação tem como objetivo combater organização criminosa especializada na fraude de certames licitatórios e no desvio de recursos públicos.
A Operação tem como objetivo desestruturar uma organização criminosa responsável por importar ilegalmente grandes quantidades de mercadorias de origem estrangeira sem qualquer pagamento de tributos.
A empresa estava omitindo receitas na apuração da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB), resultando em um valor total omitido que chega a quase 1 bilhão de reais.
O caso é um desdobramento da operação Moto Perpétuo, deflagrada em 23/04/2024, a qual resultou na expedição de 13 mandados de busca e apreensão.
A movimentação financeira nas contas bancárias analisadas atingiu um montante de R$ 273 milhões, no período de 14/07/2018 a 27/09/2023.
Fraude causou prejuízo de mais de R$ 1 bilhão aos cofres públicos federais por meio de Declarações de Compensação de contribuintes de 200 cidades de todo País.
A Receita Federal participou das ações com 15 auditores-fiscais e analistas-tributários.
Estão sendo iniciadas fiscalizações em 31 empresas de São Paulo, Paraná, Espírito Santo, Santa Catarina e Pará para desmantelar esquema bilionário de sonegação.
A Receita Federal identificou um prejuízo aos cofres públicos de mais de R$ 100 milhões, podendo ainda ser bem maior quando considerar as operações mais recentes e abranger outras empresas do grupo.
Estima-se que foram retidos cerca de R$ 3 milhões em mercadorias pirateadas.
Foram cumpridos 3 mandados de busca e apreensão, além do bloqueio de R$ 3,2 milhões das contas bancárias dos investigados e apreensão de veículos.
Ação com foco em empresas do setor de cobre cumpre 39 mandados de busca e apreensão em São Paulo e em Santa Catarina.
Estão sendo cumpridos 46 mandados de busca e apreensão, além do sequestro de bens e valores que somam em torno de R$ 1,7 bilhão.
As ordens judiciais preveem o bloqueio de imóveis, a indisponibilidade de quotas sociais de empresas, a apreensão de valores e de veículos de alto valor.
Participaram da operação cerca de 200 policiais federais e estaduais, além de 13 auditores-fiscais e analistas-tributários da Receita Federal.
Ação visa desmantelar esquema de lavagem de recursos e sonegação de tributos de uma das maiores facções criminosas do País por meio de duas empresas de ônibus da capital paulista.
A fraude resultou em uma movimentação de R$ 2,2 bilhões em notas fiscais eletrônicas frias no período de junho de 2019 a dezembro de 2022.