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Autoridades participam de visitas a obras que estimularão o comércio exterior no Paraná e Santa Catarina.
Duas obras de grande magnitude irão aumentar ainda mais o fluxo de mercadorias entre o Brasil e seus principais parceiros comerciais na América Latina: Argentina e Paraguai. A Ponte da Integração ligará o município de Presidente Franco, no Paraguai, a Foz do Iguaçu, no Paraná, e será a principal rota de entrada e saída de caminhões entre os dois países, aliviando o trânsito pesado sobre a Ponte Internacional da Amizade e desviando o tráfego dos centros urbanos de Foz do Iguaçu e Ciudad del Este.
Já no município de Dionísio Cerqueira, em Santa Catarina, a construção de um novo Porto Seco consolida a região como um dos principais pontos de passagem de produtos entre Brasil e Argentina. A Receita Federal está envolvida desde o princípio na elaboração e desenvolvimento dos projetos, por serem obras com grande impacto no comércio exterior.
No dia 3 de junho, o presidente da República, Jair Bolsonaro, o governador do Paraná, Ratinho Jr., o secretário especial da Receita Federal, auditor-fiscal Júlio César Vieira Gomes, e o coordenador-geral de Administração Aduaneira, auditor-fiscal Jackson Aluir Corbari, estiveram em Foz do Iguaçu para uma visita às obras da Ponte da Integração, que está em reta final de construção, faltando cerca de 100 metros dos 760 previstos para a obra, que terá um vão livre de 470 metros, o maior da América Latina. Compareceram também ao evento, a superintendente e o superintendente adjunto, auditores-fiscais Cláudia Regina Leão do Nascimento Thomaz e Fabiano Blonski, e o delegado da Receita Federal em Foz do Iguaçu, auditor-fiscal Paulo Sergio Cordeiro Bini.
No dia 4 de junho, foi assinado o termo de início das obras do novo Porto Seco em Dionísio Cerqueira, com a presença do governador do estado, Carlos Moisés, do prefeito do município, Thyago Gnoatto, e do delegado da Receita Federal em Dionísio Cerqueira, auditor-fiscal Mark Tollemache. O investimento feito pela empresa privada responsável pela construção supera os R$ 64 milhões, e deve ser seguido por um aumento de movimento de caminhões cinco vezes superior ao montante atual.