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Receita participa da inauguração da Sala Master de Comando e Controle da Aviação Civil na Rio2016
A Receita Federal, representada pelo Comitê Regional de Grandes Eventos da 7ª Região Fiscal, participou hoje (21/7) da solenidade de inauguração da Sala Master de Comando e Controle da Aviação Civil, no Aeroporto Santos Dumont, que irá funcionar durante todo o período dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.
Entre 20 de julho e 24 de setembro, a Receita Federal terá assento na Sala Master de Comando e Controle, responsável pelo monitoramento do fluxo de tráfego aéreo. A presença do órgão no espaço permite a tomada de decisões e de providências de adequação, em tempo real, ao impacto provocado na rotina de uma unidade, a partir de eventos que escapam ao planejamento (como o fechamento de aeroporto por razões meteorológicas ou a confirmação, na última hora, da chegada de um Chefe de Estado).
Na solenidade, presidida pelo Brigadeiro do Ar Luiz Ricardo, coordenador da Sala Master, tomaram parte o coordenador operacional do Comitê Regional de Grandes Eventos da 7ª Região Fiscal da Receita Federal, Guilherme Cantarino, o secretário-executivo do Ministério dos Transportes, Fernando Fortes, o presidente da Infraero, Antonio Claret de Oliveira, além de representantes da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Agência Nacional de Vigilância Sanitária,(Anvisa), Secretaria de Aviação Civil (SAC), Ministério das Relações Exteriores, Polícia Federal, Comitê Rio 2016, Petrobrás, entre outros.
Novidades para as Olimpíadas - Além da expansão da estrutura, que agora conta com duas salas e 18 estações de trabalho a mais do que nas operações da Copa do Mundo, a novidade é que o Rio de Janeiro contará com cinco áreas de exclusão aérea, com vistas a reforçar a segurança das instalações esportivas e pontos estratégicos definidos.
Gerenciamento do tráfego – A demanda de voos destinada a atender os Jogos Olímpicos é gerenciada pela ANAC e pelo Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA) da Aeronáutica, que definem a utilização da infraestrutura conforme a capacidade de pistas, pátios e terminais, evitando sua saturação. Qualquer deslocamento aéreo é condicionado à obtenção prévia de um slot, dentre os horários para pousos e decolagens previamente alocados. Compete ao CGNA adotar medidas de segurança, visando a fluidez ou a restrição do tráfego aéreo.