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Fusão de órgãos vai gerar economia ao contribuinte e ao Governo
O coordenador-geral de administração da Receita Previdenciária, Carlos Alberto Mees Stringari, afirmou nesta quinta-feira (11) que a fusão da Receita Federal com a Receita Previdenciária "vai gerar economia tanto para o contribuinte como para o Estado". A declaração foi dada em entrevista coletiva com a participação da Receita Federal e Receita Previdenciária.
Stringari disse ainda que a criação da Receita Federal do Brasil, que estará vinculada ao Ministério da Fazenda, proporcionará ganho de eficiência nos serviços e otimização dos custos. "A idéia é aumentar a arrecadação sem aumentar a carga tributária através do combate à evasão fiscal, ou seja, buscar quem não paga", observou o coordenador.
Apesar de a fusão estar prevista para começar na já próxima segunda-feira (15), não haverá qualquer alteração no atendimento dos contribuintes. Ao todo, são 524 postos de atendimento da Receita Federal e 818 da Previdência. "A implantação de qualquer sistema não se faz em um dia", afirmou o coordenador-geral de administração tributária da Receita Federal, Michiaki Hashimura.
Segundo ele, a arrecadação por meio do DARF e GPS não será alterada. Também permanecem inalterados os contratos de prestação de serviço da Dataprev e Serpro, empresas de tecnologia vinculadas ao Ministério da Previdência e da Fazenda, respectivamente.