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O Museu do Índio abriga um rico acervo etnográfico dos povos indígenas no Brasil. São 20.521 objetos contemporâneos, na sede, expressões da cultura material de aproximadamente 150 povos indígenas que viveram e vivem no território brasileiro. As peças de uso ritual e cotidiano, feitas dos mais variados materiais como madeira, palha, argila etc., foram obtidas diretamente dos índios por meio de doações e compras a partir de 1947.
Assim, o presente serviço visa a possibilitar o acesso e promover a divulgação desses acervos, por meio da pesquisa em repositório digital e também presencial.
As consultas ao acervo museológico do Museu do Índio podem ser feitas pessoalmente, devendo ser realizadas pesquisas preliminares por meio do repositório digital Tainacan (http:// www.museudoindio.gov.br), onde o usuário poderá acessar e pesquisar cerca de 20.000 peças que foram coletadas desde a década de 1940 e compõem as coleções da instituição. Nos casos em que o acesso ao objeto museológico é imprescindível ao escopo da pesquisa, o usuário deverá justificar por escrito, submeter para análise e deliberação da Coordenação de Patrimônio Cultural e da Direção do Museu do Índio, que deverá ser respondida no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis.
Caso seja autorizada, a consulta deverá ser feita com horário previamente agendado e ser realizada em local apropriado para receber os itens solicitados, até o limite de consulta de 10 (dez) objetos por dia. O consultante estará acompanhado de servidor/a responsável e deverá, obrigatoriamente, usar máscaras e luvas ao manusear os objetos, não executar qualquer marcação na superfície dos itens, não apoiar os braços sobre os mesmos e seguir as demais orientações visando à conservação do suporte original. É vedado o acesso aos objetos museológicos que estejam com seu estado de conservação comprometido.
É permitido o registro fotográfico, com equipamento de posse do pesquisador e sem uso de flash sobre objetos que ainda não tenham sido fotografados pela instituição.
* Antes de se dirigir ao Museu, verificar a disponibilidade do atendimento presencial.
Este serviço poderá ser acessado pela sociedade em geral.
Não há necessidade de documentação além daquela exigida para acesso ao Museu do Índio (CPF ou RG)
Trata-se da pesquisa, realizada pelo próprio usuário, no repositório digital Tainacan (http:// www.museudoindio.gov.br), por meio do qual será possível poderá acessar e pesquisar cerca de 20.000 peças coletadas desde a década de 1940 e que compõem as coleções da instituição.
Canais de prestação
Contato por meio do telefone (21) 2536-4016
Tempo de duração da etapa
Nos casos em que o acesso ao objeto museológico é imprescindível ao escopo da pesquisa, o usuário deverá justificar por escrito, submetendo o pedido à análise e deliberação da Coordenação de Patrimônio Cultural e da Direção do Museu do Índio.
Canais de prestação
Caso seja autorizada, a consulta presencial deverá ser feita com horário previamente agendado, até o limite de consulta de 10 (dez) objetos por dia.
Tempo de duração da etapa
Telefone (21) 2536-4016
Portaria nº 666/PRES/2017, que aprova o Regimento Interno da Funai;
Lei nº 11.904/2009, que institui o Estatuto de Museus;
Portaria nº 422/IBRAM; MinC/2017, que estabelece a Política Nacional de Educação Museal.
O usuário deverá receber, conforme os princípios expressos na lei nº 13.460/17, um atendimento pautado nas seguintes diretrizes:
O usuário do serviço público, conforme estabelecido pela lei nº13.460/17, tem direito a atendimento presencial, quando necessário, em instalações salubres, seguras, sinalizadas, acessíveis e adequadas ao serviço e ao atendimento.
Tem direito a atendimento prioritário as pessoas com deficiência, os idosos com idade igual ou superior a 60 anos, as gestantes, as lactantes, as pessoas com crianças de colo e os obesos, conforme estabelecido pela lei 10.048, de 8 de novembro de 2000.