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Ecoturismo
Chapada dos Guimarães ganha cadeiras de rodas especiais
Os equipamentos serão destinados para o transporte de pessoas deficientes ou com mobilidade reduzida pelas trilhas do parque. - Foto: MMA
Mais uma entrega do eixo de acessibilidade do programa Parque+ foi promovida neste mês pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA). O Parque Nacional da Chapada dos Guimarães (MT) conta agora com duas cadeiras de rodas especiais, adaptadas para terrenos acidentados e trilhas.
Os equipamentos entregues têm capacidade para um indivíduo de até 90 kg, e serão destinados para o transporte de pessoas deficientes ou com mobilidade reduzida pelas trilhas do parque. Além disso, as cadeiras poderão ser utilizadas para resgate em caso de acidentes nos locais de difícil acesso.
O Parque Nacional da Chapada dos Guimarães é um dos 18 parques que atualmente integram a agenda de concessões de parques nacionais do MMA. O local contempla diferentes espécies da flora e da fauna do Cerrado, além de contribuir para a proteção de córregos e rios da bacia hidrográfica do Alto Paraguai. Entre os atrativos mais famosos da Chapada dos Guimarães está a Cachoeira do Véu de Noiva, muito procurada pelos turistas que visitam a região.
Programa Parque+
O programa Parque+ consiste em um conjunto de iniciativas articuladas para incrementar a prática do ecoturismo em Unidades de Conservação e entorno, fortalecendo os lugares como espaços de lazer e de desenvolvimento socioeconômico sob bases sustentáveis.
Os projetos e ações integrantes da iniciativa tem como escopo principal fortalecer as Unidades de Conservação visando ao desenvolvimento pela concentração de esforços da Administração Pública em parceria com a iniciativa privada, apoio estratégico na execução das atividades a serem implantadas e na captação de recursos.
Um dos aspectos mais relevantes e positivos do ecoturismo reside nos efeitos econômicos que a atividade pode promover nas Unidades de Conservação e entorno. Pois, em geral, elas ficam em municípios e regiões distantes de grandes eixos econômicos, com significativos déficits e disparidades sociais. Nesse quadro, a atividade ecoturística fundada em áreas protegidas pode promover o incremento das cadeias econômicas locais com perfil sustentável e com menor impacto para a localidade, desenvolvendo o potencial econômico local. Os turistas que visitam esses lugares movimentam a economia, gerando emprego e renda.
Com informações do Ministério do Meio Ambiente