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Pix
Mais de 70 milhões de chaves da nova ferramenta já foram cadastradas
Até o dia 15, foram feitas mais de 1 milhão e 900 mil transações entre instituições diferentes - Foto: Agência Brasil
O Pix, que começou a funcionar oficialmente nesta segunda-feira (16) para todos os brasileiros, passou por uma fase de testes para alguns clientes selecionados pelas próprias instituições financeiras ou de pagamentos. Foi tempo também de dar início aos cadastros.
“O pedido de desconto de R$ 10 por pagadores correntistas de bancos diversos do meu já havia virado praxe (...) Já vislumbro uma economia de R$ 500 por mês. Algo que no período atual traz um sossego breve, já que sou autônoma e primo pela pontualidade em meus pagamentos”, comemora a microempreendedora individual Ana Costa
De acordo com balanço divulgado pelo Banco Central, até o dia 15, foram cadastradas mais de 71 milhões de chaves Pix e feitas mais de 1 milhão e 900 mil transações entre instituições diferentes, com um montante financeiro que passou de 780 milhões de reais.
Pedro Calebe Moitinho, funcionário público, é um desses clientes que já fez o registro do Pix e já testou a ferramenta. “Assim que ele foi disponibilizado em uma das instituições financeiras que eu uso, que eu tinha a chave registrada, eu utilizei o Pix para transferir um dinheiro de uma conta minha para outra conta minha em um banco diferente. Foi instantâneo”, conta.
Para ele, a nova ferramenta é mais um passo para avançar a tecnologia e facilidade na vida dos brasileiros. “Achei muito legal e, com certeza, será um grande salto tecnológico que a gente tá tendo agora com o sistema financeiro no Brasil. Vai facilitar muito a nossa vida para fazer transações financeiras mais ágeis, com custo menor.”
Ana Costa, uma microempreendedora individual que fabrica joias, também tem boas expectativas em relação ao Pix. Segundo ela, a nova ferramenta trará economias.
“Gostei do Pix por conta disto. O pedido de desconto de R$ 10 por pagadores correntistas de bancos diversos do meu já havia virado praxe (...) Já vislumbro uma economia de R$ 500 por mês. Algo que no período atual traz um sossego breve, já que sou autônoma e primo pela pontualidade em meus pagamentos”, comemora Ana Costa.
Segundo o Banco Central do Brasil, além de aumentar a velocidade em pagamentos ou transferências, o Pix também tem o potencial de alavancar a competitividade e a eficiência do mercado; baixar o custo das operações bancárias; aumentar a segurança; e promover a inclusão financeira.