Notícias
Covid-19
Governo Federal detalha ações econômicas implementadas para minimizar os impactos da pandemia
Coletiva de Imprensa com os Ministros da Economia e Casa Civil - Foto: Alan Santos/PR
Nesta quarta-feira (29), os ministros da Casa Civil, general Braga Netto, e da Economia, Paulo Guedes, participaram da coletiva de imprensa, realizada no Palácio do Planalto e detalharam as ações do Governo Federal no combate aos impactos da pandemia do novo coronavírus.
O chefe da Casa Civil informou que já foram repatriados 18 mil brasileiros e explicou um pouco mais sobre o programa Pró-Brasil. “Os ministros começaram a procurar a Casa Civil para apresentar programas de investimentos e crescimento do País. Assim, começamos a trabalhar na integração de todos esses programas. Ainda não temos valores a apresentar sobre o Pró-Brasil, mas não vamos sair do trilho programado pela Economia. E quem vai priorizar as ações no final é o presidente da República”.
O chefe da Casa Civil também agradeceu as ações voluntárias, como por exemplo o projeto do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) "Iniciativa + Manutenção de Respiradores" para conserto de respiradores que não estejam em plenas condições de uso; e a doação de R$ 2,8 milhões feita pelo laboratório Bayer para o combate ao novo coronavírus.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, também disse que o presidente Jair Bolsonaro defende um programa econômico muito claro. “O formato antigo de juros muito altos e impostos elevados prejudicou a economia. Hoje estamos reduzindo e simplificando impostos, baixando os juros e mantendo o câmbio num patamar que estimule as exportações”, disse.
“Temos um programa de descentralização de recursos, promessa de campanha do presidente que sempre defendeu mais Brasil e menos Brasília. Vamos descentralizar recursos para estados e municípios. O presidente determinou que nenhum brasileiro vai perder vidas ou emprego, que ninguém ficará para trás”, reforçou Paulo Guedes.
Guedes enfatizou ainda que: "hoje são 60 milhões de pessoas recebendo o benefício emergencial de R$ 600. Isso é algo inédito. O que outros governos demoraram anos para fazer, fizemos em meses. Também estamos suplementando o salário do trabalhador que o patrão não pode pagar”.