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Terceira semana de fevereiro registra superavit de US$ 520 milhões na balança comercial
Superávit é resultado de exportações no valor de US$ 3,966 bilhões e importações de US$ 3,446 bilhões. - Foto: Divulgação/Agência Brasil
A Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia (Secex/ME) divulgou, nessa quinta-feira (27), que a balança comercial brasileira registrou superavit de US$ 520 milhões e corrente de comércio de US$ 7,412 bilhões na terceira semana de fevereiro de 2020, como resultado de exportações no valor de US$ 3,966 bilhões e importações de US$ 3,446 bilhões. No mês, as exportações somam US$ 12,364 bilhões e as importações, US$ 11,259 bilhões, com saldo positivo de US$ 1,105 bilhão e corrente de comércio de US$ 23,624 bilhões.
Comparadas as médias nas exportações até a terceira semana de fevereiro de 2020 (US$ 824,3 milhões) com as de fevereiro de 2019 (US$ 786,9 milhões), houve crescimento de 4,8%, em razão do aumento nas vendas de produtos básicos (+10,2%), de US$ 397,0 milhões para US$ 437,5 milhões. Por outro lado, caíram as vendas de produtos semimanufaturados (-1,2%), de US$ 97,7 milhões para US$ 96,6 milhões, e manufaturados (-0,7%), de US$ 292,2 milhões para US$ 290,2 milhões.
Já em relação a janeiro de 2020, houve crescimento de 25,6%, devido ao aumento nas vendas de produtos básicos (+33,9%), de US$ 326,8 milhões para US$ 437,5 milhões; e de manufaturados (+25,4%), de US$ 231,4 milhões para US$ 290,2 milhões, enquanto diminuíram as exportações de produtos semimanufaturados (-1,7%), de US$ 98,2 milhões para US$ 96,6 milhões.
Nas importações, a média diária até a terceira semana de fevereiro de 2020, de US$ 750,6 milhões, ficou 18,9% acima da média de fevereiro do ano passado (US$ 631,1 milhões). Nesse comparativo, cresceram os gastos, principalmente, com equipamentos mecânicos (+131,0%), combustíveis e lubrificantes (+19,0%), farmacêuticos (+17,2%), químicos orgânicos e inorgânicos (+11,6%), plásticos e obras (+10,8%). Em relação a janeiro de 2020, houve crescimento de 2,1%, pelos aumentos em equipamentos mecânicos (+83,0%), combustíveis e lubrificantes (+20,5%), farmacêuticos (+10,3%), plásticos e obras (+6,7%), químicos orgânicos e inorgânicos (+5,8%).
Com informações do Ministério da Economia