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Caça Asteroides
Programa busca popularizar a ciência entre estudantes
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), em parceria com o International Astronomical Search Collaboration (IASC/NASA), abriu inscrições para a 2ª edição do Caça Asteroides MCTI, um programa de amplitude nacional e internacional cujo o propósito é popularizar a ciência entre estudantes voluntários. Os novos cientistas cidadãos poderão colocar a astronomia em prática fazendo descobertas originais.
O prazo para fazer as inscrições é até 5 de maio de 2021. Para participar, as equipes devem ser compostas por cinco membros - sendo que um dos participantes será o líder, que deverá ser um professor ou astrônomo e os alunos aprendizes serão monitores. Vale ressaltar que não é preciso obter conhecimento prévio, pois os estudantes passarão por treinamento e receberão informações, de forma on-line.
“Está a cargo da Coordenação-Geral de Popularização da Ciência, Tecnologia e Inovação (CGPC), do MCTI, cuidar da etapa brasileira desta parceria, onde qualquer estudante de qualquer escola, mediante um treinamento relativamente simples, está apto a fazer uma descoberta científica relevante, que é a descoberta de um asteroide”, explicou a coordenadora-geral de Popularização da Ciência, Tecnologia e Inovação, Silvana Copceski.
Os participantes que fizerem o treinamento receberão certificado assinado pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes. Além disso, as equipes que se destacarem receberão medalhas. “É um belo programa, que enaltece o talento e a tenacidade de nossos jovens estudantes”, ressaltou Silvana Copceski.
Inscrições
As inscrições são gratuitas e abertas às escolas, instituições, clubes de ciências e astrônomos amadores. Já disponível no sistema, as equipes poderão se inscrever para as outras edições após o término da edição atual.
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o Instituto Brasileiro de Informações em Ciência e Tecnologia (IBICT) e a Secretaria Estadual de Educação de Mato Grosso (SEDUC) também apoiam o programa.
Com informações do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações